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Tubos Criogênicos para Amostras Biológicas
Os tubos criogênicos para amostras biológicas são essenciais na rotina de laboratórios que demandam máxima segurança e integridade na preservação de materiais sensíveis. Fabricados com materiais de alta resistência, esses tubos suportam baixíssimas temperaturas, garantindo proteção confiável para células, tecidos, plasma, soros ou quaisquer outros insumos biológicos destinados ao armazenamento em criogenia. Com vedação eficiente e diferentes capacidades, eles atendem desde procedimentos rotineiros até protocolos mais avançados, adaptando-se a variadas necessidades de pesquisa e diagnóstico.
A identificação facilitada por sistemas numéricos ou códigos de cores é outro diferencial, otimizando a gestão de amostras e minimizando riscos de contaminação cruzada. As opções estéreis aumentam ainda mais a segurança, mantendo os padrões exigidos em ambientes laboratoriais. Suportando as condições extremas dos tanques de nitrogênio líquido, esses recipientes preservam as características originais das amostras por longos períodos, colaborando para a confiabilidade dos resultados analíticos e experimentais.
Os tubos criogênicos, além de resistentes à quebra e vazamentos, são adequados a diferentes tipos de rotulagem e automação laboratorial, o que contribui para a praticidade e padronização dos processos. Isso os torna indispensáveis tanto em bancos de amostras biológicas quanto em rotinas clínicas, centros de pesquisa e biotecnologia.
Produtos Mais Comuns
- Tubo Criogênico de Rosca Externa: Ideal para armazenamento de amostras em nitrogênio líquido, reduz risco de contaminação no contato com a tampa.
- Tubo Criogênico de Rosca Interna: Facilita o manuseio e selamento eficiente em condições de ultra baixa temperatura.
- Tubo Criogênico Graduado: Permite a aferição precisa do volume da amostra armazenada, favorecendo o controle laboratorial.
- Tubo Criogênico com Fundo Cônico: Indicado para recuperação máxima da amostra, especialmente em análises que exigem centrifugação.
O que são tubos criogênicos para amostras biológicas e para que servem?
Tubos criogênicos para amostras biológicas são recipientes projetados para armazenar materiais biológicos, como células, sangue, vírus ou DNA, em temperaturas extremamente baixas, muitas vezes abaixo de -150°C. Utilizados amplamente em laboratórios biomédicos, hospitais, centros de pesquisa e indústrias farmacêuticas, garantem a integridade das amostras durante o congelamento e posterior análise. São fundamentais para preservação, transporte e armazenamento seguro de materiais sensíveis a variações de temperatura, evitando contaminação e degradação.
Quais os principais tipos e capacidades de tubos criogênicos disponíveis?
Os tubos criogênicos estão disponíveis em diversos volumes, geralmente variando de 0,5 mL a 5 mL, para atender quantidades diferentes de amostras. Existem modelos com tampa interna ou externa e opções autoclaváveis, facilitando a esterilização. Algumas variações incluem tubos com rosca, vedação hermética ou códigos de identificação, que auxiliam em rastreabilidade. A escolha da capacidade e do modelo depende do tipo de material biológico manipulado e dos procedimentos laboratoriais adotados pela empresa ou instituição.
Quais normas e certificações são exigidas para tubos criogênicos utilizados na área biomédica?
Tubos criogênicos destinados ao uso laboratorial e biomédico geralmente seguem normas internacionais como ISO 13485 (gestão de qualidade para dispositivos médicos) e podem apresentar certificações de esterilidade e ausência de RNase/DNase e pirógenos. Também é recomendável buscar produtos fabricados em condições de sala limpa (clean room), garantindo a integridade das amostras biológicas. O atendimento a essas normas assegura maior confiabilidade para indústrias farmacêuticas, hospitais, laboratórios de pesquisa e empresas de biotecnologia.
Quais cuidados devem ser considerados no manuseio e uso de tubos criogênicos?
No manuseio de tubos criogênicos para amostras biológicas, é fundamental utilizar equipamentos de proteção individual para evitar acidentes causados pelo contato com materiais congelados. Recomenda-se descongelar gradualmente para evitar danos às amostras e checar o fechamento das tampas para impedir vazamentos. Verificar a compatibilidade química e térmica dos tubos com os insumos é essencial em processos industriais e laboratórios. Esses cuidados contribuem para a segurança do operador e a integridade dos materiais armazenados.
De que materiais são feitos os tubos criogênicos e quais as implicações para seu desempenho?
Os tubos criogênicos são tradicionalmente fabricados em polipropileno de alta pureza, material que suporta variações extremas de temperatura e resiste à pressão interna decorrente da congelação de líquidos. Há opções com aditivos para maior resistência química ou mecânica. A escolha do material impacta diretamente a estanqueidade, capacidade de vedação e compatibilidade com os reagentes utilizados em processos de pesquisa, industriais ou clínicos, tornando essencial a seleção correta conforme a necessidade da aplicação.
Quais setores e empresas utilizam tubos criogênicos em suas operações?
Tubos criogênicos são essenciais para laboratórios de análises clínicas, centros de pesquisa biomédica, bancos de sangue, hospitais e indústrias farmacêuticas. Empresas de biotecnologia e institutos de pesquisa científica também utilizam estes tubos para a preservação e transporte seguro de amostras biológicas. Além disso, distribuidores hospitalares e revendedores de equipamentos laboratoriais adquirem esse produto em grandes volumes para suprir demandas institucionais e operacionais do segmento biomédico.
Existe diferença entre tubos criogênicos com tampa interna e tampa externa?
Sim, tubos criogênicos podem apresentar tampa interna ou externa, impactando a vedação e o empilhamento em freezers ou racks. Tampas internas tendem a oferecer melhor vedação contra vazamentos, sendo indicadas para materiais altamente voláteis ou processos que exigem máxima segurança. Tampas externas facilitam o manuseio em sistemas automatizados e permitem empilhamento mais eficiente. A escolha depende da rotina laboratorial, tipo de amostra e dos equipamentos de armazenamento utilizados na empresa.





