Encontramos 4 fornecedores de Tubos Certificados para Zonas de Risco

O que são tubos certificados para zonas de risco e qual sua principal função?

Tubos certificados para zonas de risco são conduítes ou dutos projetados para transportar fluidos ou cabos elétricos em ambientes onde há risco de explosão, incêndio ou presença de agentes agressivos. Sua principal função é garantir segurança e integridade operacional, reduzindo a possibilidade de acidentes em locais como indústrias químicas, petroquímicas, plataformas de petróleo e setores industriais similares, onde a conformidade com normas técnicas é fundamental para minimizar riscos e proteger equipamentos e pessoas.

Quais tipos de tubos certificados para zonas de risco existem no mercado?

No mercado, é possível encontrar diferentes tipos de tubos certificados para zonas de risco, incluindo tubos metálicos rígidos, flexíveis com revestimento especial, e modelos em aço inoxidável ou galvanizado. Alguns são projetados para resistir à corrosão, outros para suportar pressões elevadas ou temperaturas extremas. A escolha do tipo adequado depende da aplicação específica, dos produtos transportados e das condições ambientais do local de instalação, observando sempre as exigências de segurança.

Como identificar se um tubo é realmente certificado para uso em zonas de risco?

Para garantir a certificação, é fundamental verificar se o tubo possui laudos, selos ou documentação que atestem conformidade com normas internacionais reconhecidas, como a NBR IEC 60079 no Brasil ou a ATEX na Europa. Tubos certificados para zonas de risco devem apresentar gravações permanentes indicando a certificação e, preferencialmente, contar com documentação técnica fornecida pelo fabricante ou distribuidor, assegurando sua aptidão para ambientes industriais de alto risco.

Quais cuidados devem ser tomados na instalação desses tubos em ambientes industriais?

Na instalação de tubos destinados a zonas de risco, é essencial seguir procedimentos rigorosos para evitar pontos de fuga, faiscamento ou desgaste prematuro. Deve-se observar o torque adequado nas conexões, uso de vedantes compatíveis e alinhamento correto para evitar tensões mecânicas. O projeto de instalação deve considerar as particularidades do ambiente, incluindo temperatura, umidade e presença de agentes corrosivos, sempre em conformidade com as normas específicas para áreas classificadas.

Quais são os principais setores atendidos por tubos certificados para zonas de risco?

Setores industriais que demandam altos padrões de segurança são os principais consumidores destes tubos. Indústrias de óleo e gás, química, petroquímica, mineração, siderurgia, farmacêutica e alimentícia necessitam deste tipo de conduíte para prevenir acidentes em áreas classificadas como de risco, seja em plantas fabris, plataformas offshore ou instalações de processamento. Empresas integradoras e instaladoras industriais também buscam fornecedores especializados para atender projetos complexos nestes segmentos.

Existe diferença entre tubos certificados em aço carbono e aço inox para zonas de risco?

Sim, há diferença entre tubos de aço carbono e aço inox destinados a zonas de risco. O aço inox possui maior resistência à corrosão, sendo indicado para ambientes úmidos, com agentes químicos agressivos ou exposição a intempéries. Já o aço carbono é mais econômico, preferido em ambientes internos e secos. A escolha do material deve considerar a agressividade do ambiente e o tipo de composto transportado, sempre alinhada às exigências do projeto industrial ou de segurança.

Quais normas técnicas regulam a fabricação e uso de tubos para zonas de risco no Brasil?

A produção e uso de tubos para zonas de risco no Brasil são regulados principalmente pela norma NBR IEC 60079, que trata de instalações elétricas em atmosferas explosivas. Essa norma estabelece requisitos de projeto, seleção, montagem e manutenção dos sistemas, abrangendo tubos, acessórios e conexões. Além disso, podem ser exigidas certificações emitidas por organismos acreditados, garantindo plena conformidade às diretrizes de segurança industrial.