Encontramos 3 fornecedores de Trióxido de Antimônio para Indústria Plástica

Logomarca de Gerunch - Serviços Químicos
Fornece: Agentes de Purga, Estearato de Zinco, Produtos Químicos, Aditivos para Termoplásticos, Aditivos para Argamassas e mais outras 232 categorias
Araçariguama - SP
Logomarca de Multicel
Fornece: Pó de Bronze, Pós Metálicos Especiais, Óxido de Cobalto, Pigmentos de Óxido de Ferro, Trióxido de Antimônio e mais outras 129 categorias
São Bernardo do Campo - SP
Logomarca de Amik do Brasil - Produtos Químicos
Fornece: Dicloroisocianurato de Sódio, Produtos de Limpeza para Piscinas, Ácido Tricloroisocianúrico | Tricloro, Produtos Químicos, Ácido Malônico e mais outras 319 categorias
São Paulo - SP

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O que é trióxido de antimônio e qual a sua função na indústria plástica?

O trióxido de antimônio é um composto químico utilizado principalmente como agente retardante de chama em plásticos. Na indústria, ele é adicionado a resinas termoplásticas e termofixas para melhorar a resistência ao fogo dos produtos finais, atendendo normas de segurança específicas. Seu uso é comum em cabos elétricos, componentes eletrônicos e peças automotivas, onde a segurança e o desempenho frente ao fogo são requisitos fundamentais.

Quais tipos de plásticos podem receber trióxido de antimônio?

O trióxido de antimônio pode ser incluído em diferentes tipos de plásticos, como PVC (policloreto de vinila), polietileno, polipropileno, poliestireno e resinas epóxi. Cada matriz plástica reage de forma distinta ao aditivo, sendo necessário ajustar as formulações conforme o tipo de polímero e as exigências de desempenho. Isso garante a efetividade do aditivo retardante de chama nos variados segmentos industriais que utilizam plásticos técnicos.

Existem normas ou certificações para o uso de trióxido de antimônio em plásticos?

Sim, o uso de trióxido de antimônio em aplicações plásticas deve seguir normas técnicas e de segurança internacionais, como a UL 94 (Underwriters Laboratories), que avalia o comportamento do material plástico frente ao fogo. Além disso, setores específicos podem exigir conformidade com normas de restrição a substâncias perigosas, como a RoHS em aplicações eletrônicas, visando garantir saúde ocupacional e segurança do consumidor.

Como o trióxido de antimônio é integrado no processo produtivo de plásticos?

O trióxido de antimônio é adicionado à formulação do polímero durante a etapa de mistura dos componentes, geralmente em extrusoras ou misturadores industriais. O ideal é dispersar o aditivo de maneira homogênea para garantir desempenho uniforme no produto final. O processo exige controle rigoroso das proporções, pois quantidades inadequadas podem comprometer as propriedades retardantes de chama dos plásticos produzidos.

Quais cuidados devem ser tomados no manuseio do trióxido de antimônio na indústria?

O manuseio de trióxido de antimônio requer medidas de segurança industrial para evitar inalação ou contato prolongado. É recomendada a utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs), como máscaras e luvas, e a manipulação em ambientes ventilados ou sob sistemas de exaustão. Seguir as fichas de dados de segurança (FISPQ) fornecidas pelo fabricante é fundamental para garantir a saúde dos trabalhadores e conformidade legal.

Em quais setores industriais o trióxido de antimônio é mais utilizado?

O trióxido de antimônio é amplamente empregado em setores que necessitam de plásticos com proteção contra fogo, como indústria automotiva, construção civil, eletroeletrônicos e telecomunicações. Componentes para veículos, revestimentos de cabos, caixas de equipamentos elétricos e sistemas de isolamento são exemplos de aplicações, onde a segurança contra incêndio é fator decisivo no uso desse aditivo.

Qual é a diferença entre o trióxido de antimônio e outros retardantes de chama em plásticos?

O trióxido de antimônio funciona como agente sinérgico, geralmente combinado com halogenetos, para aumentar a eficiência retardante de chama em plásticos. Outros retardantes, como fosfatos ou halogenados puros, atuam de maneiras distintas, podendo influenciar propriedades físicas ou ambientais do produto. A escolha depende da aplicação, requisitos normativos e critérios de sustentabilidade estabelecidos para cada projeto industrial.