Encontramos 1 fornecedores de Placa de Porcelana Resistente a Altas Temperaturas

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Fornece: Produtos Químicos, Equipamentos Usados para Laboratórios, Equipamentos para Análises de Emissões de Gases, Balanças Pesadoras, Agar-Agar e mais outras 152 categorias
São Paulo - SP

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O que é uma placa de porcelana resistente a altas temperaturas e para que serve?

A placa de porcelana resistente a altas temperaturas é um material cerâmico projetado para suportar calor intenso sem deformar ou perder suas propriedades. Seu uso é comum em processos industriais, laboratórios e instalações elétricas que exigem isolamento térmico e estabilidade química. Empresas do setor elétrico, laboratórios e indústrias químicas utilizam essas placas como suporte para componentes eletrônicos, bases para fornos ou plataformas de reações químicas, devido à sua alta inércia química, baixa condutividade térmica e grande durabilidade.

Quais são os principais tipos de placas de porcelana para altas temperaturas?

Existem diferentes tipos de placas de porcelana para resistir a altas temperaturas, variando conforme a composição e o processo de fabricação. Os principais modelos incluem placas de porcelana comum (utilizadas em aplicações gerais), porcelana técnica (com aditivos para maior resistência química) e porcelana de alta alumina, que suporta temperaturas ainda mais elevadas. A escolha depende do ambiente de uso e da temperatura requerida no processo industrial ou laboratorial.

A placa de porcelana suporta qual faixa de temperatura máxima?

As placas de porcelana resistentes a altas temperaturas normalmente suportam picos entre 1.000 °C e 1.400 °C, variando de acordo com o tipo de porcelana e os aditivos utilizados. Antes da aquisição, é fundamental verificar a especificação técnica do fabricante para assegurar compatibilidade com o ambiente de operação, especialmente em fornos industriais, laboratórios de pesquisa ou sistemas de isolamento elétrico onde a exposição térmica é crítica.

Existem normas técnicas ou certificações para placas de porcelana deste tipo?

Sim, placas de porcelana para altas temperaturas podem estar sujeitas a normas técnicas, como as especificações da ASTM ou IEC (Comissão Eletrotécnica Internacional) para materiais isolantes. Empresas que aplicam esses produtos em processos industriais ou elétricos devem confirmar a conformidade com padrões nacionais e internacionais relevantes, garantindo segurança, qualidade e desempenho conforme requisitos do mercado corporativo e regulatórios.

Quais os setores industriais que utilizam placas de porcelana resistentes ao calor?

As placas de porcelana resistentes a altas temperaturas são amplamente utilizadas em setores como indústria cerâmica, petroquímica, metalurgia, elétrica e laboratorial. São empregadas como componentes isolantes em dispositivos elétricos, suportes para processos de aquecimento controlado e bases em reações químicas de alta exigência térmica. Empresas de manutenção industrial, laboratórios de ensaio e instalações de geração de energia também empregam esse material devido à sua confiabilidade.

Quais cuidados são necessários na instalação de placas de porcelana que suportam altas temperaturas?

Durante a instalação de placas de porcelana resistentes ao calor, é importante garantir que a superfície de apoio seja plana, estável e adequada ao peso e expansão térmica do material. Recomenda-se evitar esforços mecânicos excessivos e seguir as orientações do fabricante quanto a distanciamento, fixação e integração com outros materiais. Instalações incorretas podem comprometer a performance térmica e reduzir a vida útil do componente nas operações industriais.

Qual a diferença entre porcelana comum e porcelana de alta alumina nas placas para temperaturas elevadas?

A principal diferença está na composição e no desempenho térmico. Placas de porcelana de alta alumina possuem maior teor de óxido de alumínio, o que proporciona resistência térmica superior, menor porosidade e melhor estabilidade química em ambientes agressivos. Já as de porcelana comum são indicadas para aplicações menos exigentes em relação ao calor ou agentes químicos. A escolha depende das demandas de temperatura e requisitos do processo industrial.