Encontramos 2 fornecedores de Moinhos Vibratórios para Laboratório

Logomarca de Inbras - Eriez Equipamentos Magnéticos e Vibratórios
Fornece: Separadores Centrífugos, Separadores de Chapa Defletora (SCD), Compra e Venda de Sucata, Equipamentos para Remoção de Sucata Industrial, Alimentadores Vibratórios e mais outras 57 categorias
Diadema - SP
Logomarca de Verder Scientific
Fornece: Moinhos de Almofarizes, Moinhos de Bolas, Moinhos de Bolas para Laboratórios, Moinhos de Jarros, Moinhos de Rotor e mais outras 247 categorias
São Bernardo do Campo - SP

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Moinhos Vibratórios para Laboratório

Os moinhos vibratórios para laboratório são equipamentos precisos, utilizados principalmente para moagem, mistura e homogeneização de pequenas amostras em ambientes de pesquisa científica e controle de qualidade. Sua principal característica é a vibração intensa, que promove a fragmentação rápida e eficiente de materiais, tornando-os ideais para tarefas que exigem repetibilidade nos resultados e máxima fineza de partículas.

Com funcionamento prático, esses moinhos permitem processar amostras orgânicas e inorgânicas, sólidas, secas ou úmidas, com alta uniformidade. São amplamente utilizados em áreas como mineração, química, biologia, farmacêutica e materiais, proporcionando alta produtividade em processos laboratoriais devido ao controle preciso do tempo e intensidade de moagem.

Além disso, sua fácil operação e baixo consumo de energia tornam os moinhos vibratórios uma solução prática para análises laboratoriais que demandam preparo eficiente e seguro de amostras. As variações em capacidade, tipos de frascos e ajustes de velocidade garantem versatilidade para diferentes aplicações, desde preparação para análise espectrométrica até ensaios de robustez de materiais.

Produtos Mais Comuns

  • MM 400: Equipamento compacto para moagem rápida e repetitiva de amostras pequenas a médias em frascos independentes.
  • MM 500 Nano: Focado na obtenção de partículas ultrafinas, ideal para aplicações avançadas em pesquisa de novos materiais.
  • CryoMill: Especializado em moagem criogênica de substâncias sensíveis ao calor, preservando as propriedades originais das amostras.
  • MM 500 Control: Variação projetada para controle preciso de temperatura durante a moagem, oferecendo resultados estáveis mesmo em amostras delicadas.

Ao atender a diversas faixas de granulometria e volumes de processamento, os moinhos vibratórios para laboratório garantem desempenho consistente e grande flexibilidade para as necessidades analíticas e de preparação de amostras.

O que são moinhos vibratórios para laboratório e para que servem?

Moinhos vibratórios para laboratório são equipamentos utilizados para moagem fina e homogeneização de amostras em pequena escala. Eles funcionam através da vibração rápida de câmara e bolas moedoras, fragmentando materiais duros e frágeis em pós ou pastas. São fundamentais em processos de preparação de amostras para análise química, controle de qualidade e pesquisa científica em setores como mineração, indústria química, farmacêutica e ambiental.

Quais tipos de moinhos vibratórios para laboratório existem?

Existem moinhos vibratórios com diferentes capacidades, formatos de câmaras e tipos de meios de moagem, como bolas de aço inoxidável, cerâmica ou tungstênio. Alguns modelos permitem controle digital de tempo e frequência de vibração, auxiliando na padronização dos resultados. A escolha do tipo depende do volume da amostra, da dureza do material a ser moído e dos requisitos específicos do processo laboratorial.

Em quais setores industriais os moinhos vibratórios para laboratório são mais utilizados?

Moinhos vibratórios para laboratório são empregados em diversos setores, como indústrias de mineração, cimento, química, farmacêutica, ambiental e alimentícia. Eles atendem laboratórios de controle de qualidade, pesquisa e desenvolvimento, e setores que precisam de preparação precisa de amostras para ensaios físicos ou químicos. Empresas compradoras finais e indústrias de base utilizam o equipamento para garantir a uniformidade e reprodutibilidade das análises.

Como funciona o processo de moagem em um moinho vibratório de laboratório?

No moinho vibratório, a moagem ocorre devido à vibração da câmara, que faz com que as bolas moedoras impactem continuamente o material. Esse movimento intenso fragmenta e homogeniza amostras sólidas, atingindo granulometria fina em pouco tempo. O processo é eficiente para materiais frágeis, duros ou heterogêneos, tornando-o ideal para laboratórios que necessitam de resultados rápidos e reprodutíveis em sua rotina analítica.

Há normas ou certificações para moinhos vibratórios de laboratório?

Sim, em muitos casos, moinhos vibratórios de laboratório precisam atender a normas técnicas estabelecidas por órgãos como a ABNT, ASTM ou ISO, principalmente quando envolvem preparação de amostras para análises específicas. É importante verificar se o equipamento segue especificações de segurança elétrica e proteção do operador, além de ter manual técnico e calibração conforme padrões de qualidade adotados no setor do usuário, seja indústria ou laboratório.

Quais cuidados devem ser tomados na instalação do moinho vibratório de laboratório?

A instalação do moinho vibratório deve ocorrer em superfície nivelada, resistente à vibração e, de preferência, em ambiente isolado para reduzir ruídos. É essencial seguir as recomendações do fabricante quanto à conexão elétrica e ventilação apropriada. Testes iniciais com amostras neutras ajudam a checar o ajuste correto das configurações, evitando danos tanto ao equipamento quanto às amostras durante o uso operacional no laboratório.

Qual a diferença entre moinhos vibratórios e outros tipos de moinho para laboratório?

A principal diferença é o mecanismo de moagem. Moinhos vibratórios utilizam movimentos rápidos e oscilatórios com bolas moedoras, proporcionando fragmentação eficiente e homogênea. Já moinhos de bolas convencionais, de martelos ou de discos possuem modos de ação distintas e, em geral, são mais indicados para granulometrias maiores ou outros tipos de material. A escolha depende da espécie da amostra e do nível de finura desejado no resultado final.