Encontramos 3 fornecedores de Frascos Kjeldahl para Laboratório de Alimentos

Logomarca de Tsubaki - Embalagens Plásticas
Fornece: Frascos Conta-Gotas, Frascos para Embalagens, Frascos Graduados, Frascos para Produtos Químicos, Frascos para Soluções e mais outras 46 categorias
Embu - SP
Logomarca de Interjet - Produtos Laboratoriais
Fornece: Produtos Químicos para a Indústria Cerâmica, Condensadores Químicos de Ácidos, Espessadores Químicos, Evaporadores Químicos, Limpadores Químicos de Tubo de Caldeira e mais outras 723 categorias
São Paulo - SP
Logomarca de Lumilabor - Produtos para Laboratório
Fornece: Agitadores para Laboratórios, Acessórios para Autoclaves, Adensadores de Medição para Laboratórios, Analisadores Bioquímicos, Analisadores de Urina e mais outras 346 categorias
São Paulo - SP

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Frascos Kjeldahl para Laboratório de Alimentos

Os frascos Kjeldahl são amplamente empregados em rotinas laboratoriais para análise de alimentos, sendo essenciais na determinação do teor de nitrogênio e proteína em diferentes matrizes. Estes recipientes de vidro, conhecidos pela robustez e precisão, apresentam formatos adaptados para suportar condições rigorosas, garantindo resultados confiáveis em procedimentos fundamentais para a qualidade alimentar.

A escolha pelo frasco adequado contribui significativamente para a eficiência das análises, visto que seu design e capacidades variam conforme a necessidade de cada método aplicado. Sua composição em vidro de alta resistência tolera tanto altas temperaturas quanto reações químicas intensas, características indispensáveis para digestão ácida e destilação realizadas nos ensaios Kjeldahl. Desta forma, a segurança, praticidade e durabilidade destes frascos representam pontos de destaque para profissionais que atuam em laboratórios de alimentos.

Produtos Mais Comuns

  • Frasco Kjeldahl 250 mL: Frequentemente escolhido para análises de pequenas amostras, indicado em testes de rotina ou ensaios que demandam volumes reduzidos.
  • Frasco Kjeldahl 500 mL: Ideal para aplicações que exigem maior capacidade, facilitando processos em laboratórios de média a alta demanda de amostras.
  • Frasco Kjeldahl com Gargalo Longo: Permite melhor controle sobre evaporação e respingos durante a digestão, garantindo maior segurança operacional.
  • Frasco Kjeldahl com Base Reforçada: Esta variação foi desenvolvida para suportar ciclos repetidos de aquecimento, agregando resistência e vida útil estendida ao produto.

Aliando tecnologia à tradição, o frasco Kjeldahl segue sendo instrumento indispensável em rotinas laboratoriais de alimentos, promovendo confiabilidade nos resultados obtidos e segurança aos usuários que buscam precisão em suas análises.

Para que servem os frascos Kjeldahl em laboratórios de alimentos?

Frascos Kjeldahl são utilizados principalmente em laboratórios de alimentos para análises de determinação de teor de nitrogênio e proteína. Eles fazem parte do método Kjeldahl, uma técnica clássica que envolve digestão química da amostra para medir o conteúdo proteico em alimentos e ingredientes. Essa análise é essencial para controle de qualidade, rotulagem nutricional e pesquisas industriais no setor alimentício, sendo realizada tanto por empresas produtoras quanto por laboratórios terceirizados.

Quais são os principais tipos de frascos Kjeldahl para laboratório de alimentos?

Os frascos Kjeldahl variam principalmente em capacidade volumétrica, geralmente disponíveis em volumes como 100 mL, 250 mL, 500 mL ou 800 mL. Também existem diferenças de formato, como fundos redondos ou achatados, adaptados a tipos específicos de equipamentos de digestão. A escolha do modelo depende do tipo de amostra alimentar, do volume da reação e dos requisitos do método analítico adotado no laboratório em questão.

Quais materiais são utilizados na fabricação de frascos Kjeldahl e há diferenças significativas?

A maioria dos frascos Kjeldahl é fabricada em vidro borossilicato devido à sua alta resistência térmica e química. Este material suporta as temperaturas elevadas e os reagentes agressivos aplicados no processo Kjeldahl sem se degradar. Existem também modelos de vidro comum, porém menos recomendados para procedimentos exigentes. Escolher o material adequado evita quebras durante o uso e garante precisão nas análises laboratoriais.

Existem normas técnicas para frascos Kjeldahl utilizados em laboratórios de alimentos?

Sim, a fabricação de frascos Kjeldahl para laboratório segue padrões internacionais, como as normas ASTM ou ISO relacionadas a vidrarias de laboratório. Além disso, laboratórios de alimentos costumam adotar equipamentos compatíveis com as exigências das metodologias oficiais descritas por entidades como AOAC. É importante checar se os frascos atendem a especificações de qualidade e compatibilidade com os protocolos analíticos utilizados.

Qual a importância dos frascos Kjeldahl na indústria alimentícia?

Na indústria alimentícia, frascos Kjeldahl são essenciais para garantir resultados precisos na análise de proteínas em matérias-primas e produtos finais. Eles permitem que laboratórios internos ou terceirizados verifiquem a conformidade dos alimentos com padrões regulatórios e garantam a qualidade nutricional dos produtos. O uso adequado desses frascos afeta diretamente o controle de qualidade e o atendimento a legislações vigentes.

Quais setores utilizam frascos Kjeldahl além dos laboratórios de alimentos?

Além do setor de alimentos, frascos Kjeldahl são empregados em laboratórios de análise ambiental, farmacêutica e química. Esses setores utilizam o método Kjeldahl para determinar o teor de nitrogênio em solos, águas, fertilizantes e medicamentos. Empresas laboratoriais, indústrias químicas e instituições de pesquisa científica são os principais usuários desse tipo de vidraria.

Como escolher o frasco Kjeldahl adequado para a rotina de um laboratório de alimentos?

A escolha do frasco Kjeldahl apropriado depende do volume de amostras analisadas, do tipo de amostra alimentar e dos equipamentos disponíveis. É importante considerar a compatibilidade com blocos digestores e sistemas de destilação utilizados no laboratório. Também é fundamental optar por modelos resistentes a altas temperaturas e aos reagentes ácidos e básicos comuns no método Kjeldahl, garantindo segurança e precisão.