Encontramos 2 fornecedores de Fornos a Vácuo para Laboratório 

Logomarca de Verder Scientific
Fornece: Moinhos de Almofarizes, Moinhos de Bolas, Moinhos de Bolas para Laboratórios, Moinhos de Jarros, Moinhos de Rotor e mais outras 247 categorias
São Bernardo do Campo - SP
Logomarca de Grupo Vidy
Fornece: Estufas para Laboratórios , Freezers para Laboratórios, Fornos a Vácuo para Laboratório , Fornos de Microondas para Laboratórios, Instalações de Laboratórios e mais outras 51 categorias
Taboão da Serra - SP

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Fornos a Vácuo para Laboratório 

Os fornos a vácuo para laboratório são equipamentos essenciais em processos que exigem aquecimento controlado sob pressão reduzida. Esses instrumentos garantem precisão e segurança em rotinas de secagem, purificação e tratamentos térmicos, ao mesmo tempo em que oferecem condições ideais para manipulação de materiais sensíveis ao ar ou à contaminação. Projetados para proporcionar uniformidade térmica e estabilidade, esses fornos são fundamentais em ambientes de pesquisa, desenvolvimento de novos materiais e análises químicas.

A operação sob vácuo permite reduzir a temperatura de ebulição dos solventes, acelerando processos de secagem e garantindo resultados mais eficientes. Além disso, a atmosfera controlada minimiza riscos de oxidação e degradação de amostras delicadas, tornando os fornos a vácuo indispensáveis no preparo de substâncias farmacêuticas, análise de polímeros e estudo de materiais avançados.

Modernos e robustos, apresentam diferentes capacidades e configurações, sendo adaptáveis à rotina de laboratórios de pequeno ou grande porte. Recursos como controladores digitais de temperatura, rampas programáveis e sistemas de segurança reforçam a confiabilidade desses equipamentos em aplicação cotidiana.

Produtos Mais Comuns

  • Fornos a Vácuo de Bancada: Ideais para operações rotineiras, possuem tamanho compacto e fácil instalação em espaços limitados.
  • Fornos a Vácuo Tubulares: Utilizados em experimentos que requerem atmosfera controlada e tratamento térmico de amostras cilíndricas.
  • Fornos a Vácuo de Alta Temperatura: Projetados para pesquisas que exigem aquecimento intenso, mantendo precisão e estabilidade sob vácuo.
  • Fornos a Vácuo com Atmosfera Inerte: Modelos especializados para manipulação de materiais extremamente sensíveis ao oxigênio, utilizando gases nobres em substituição ao ar.

O que são fornos a vácuo para laboratório e para que servem?

Fornos a vácuo para laboratório são equipamentos utilizados principalmente para aquecer, secar ou tratar materiais em ambiente onde o ar foi removido. Isso permite processos precisos sem risco de oxidação ou contaminação por gases, sendo essenciais em setores como pesquisas científicas, indústrias farmacêuticas, químicas e eletrônicas. Empresas compradoras finais usam esses aparelhos para experimentos controlados, enquanto revendedores atendem laboratórios e instituições com diferentes demandas técnicas.

Quais são os principais tipos de fornos a vácuo disponíveis para laboratório?

Existem diferentes tipos de fornos a vácuo, como os de bancada, usados para pequenas amostras em pesquisas, e modelos industriais de grande porte, voltados à produção contínua de materiais. Há ainda variações conforme a faixa de temperatura, métodos de aquecimento (resistência, indução) e controle eletrônico. A escolha depende do volume de amostras, precisão de temperatura e requisitos específicos do setor de atuação do laboratório ou indústria.

Quais setores industriais mais utilizam fornos a vácuo em laboratórios?

Setores como químico, farmacêutico, eletrônico, metalúrgico e de materiais avançados são os principais usuários de fornos a vácuo em laboratórios. Nessas indústrias, o equipamento é empregado em análises térmicas, tratamento de componentes sensíveis, secagem de substâncias ou testes de resistência. Empresas de pesquisa e desenvolvimento também utilizam esses fornos para otimizar processos e garantir padrões de qualidade em seus produtos finais.

Quais cuidados são necessários na instalação de um forno a vácuo para laboratório?

Durante a instalação de um forno a vácuo, é fundamental garantir local com ventilação adequada, acesso fácil à energia compatível e superfície nivelada para estabilidade. Deve-se seguir as orientações do fabricante sobre distanciamentos mínimos e procedimentos de aterramento elétrico. Em ambientes industriais, recomenda-se avaliar a compatibilidade com sistemas de exaustão e a necessidade de suporte para altas cargas térmicas, priorizando sempre a segurança operacional dos usuários.

Existe alguma norma técnica que regulamenta o uso de fornos a vácuo em laboratório?

O uso de fornos a vácuo pode ser regido por normas como a ABNT NBR ISO/IEC 17025, que trata sobre requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração. Há ainda normas internacionais relacionadas à segurança elétrica (como IEC 61010) para equipamentos laboratoriais. É importante que laboratórios e indústrias observem as normas vigentes aplicáveis a seu segmento, garantindo conformidade e segurança em suas operações.

Quais são as vantagens do forno a vácuo em processos laboratoriais na comparação com fornos convencionais?

O forno a vácuo proporciona maior controle sobre a atmosfera durante o aquecimento, evitando oxidação, descoloração ou contaminação de materiais. Isso é especialmente importante em processos que exigem pureza ou alta precisão, tais como secagem de amostras químicas, tratamentos térmicos em eletrônica e preparação de materiais sensíveis. Empresas e laboratórios se beneficiam da eficiência e da qualidade dos resultados, especialmente quando comparados a fornos convencionais.

Como escolher o modelo adequado de forno a vácuo para aplicação industrial ou laboratorial?

A escolha do modelo depende de fatores como capacidade volumétrica, faixa de temperatura, precisão do controle, tipo de amostra a ser processada e frequência de uso. Em ambiente industrial, pode ser necessário optar por fornos de maior porte e resistência a trabalhos contínuos. Em laboratórios de pesquisa, a preferência costuma ser por modelos compactos e de fácil programação. Recomenda-se considerar também a disponibilidade de assistência técnica e peças de reposição.