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Farinha de Sangue Suíno

A farinha de sangue suíno é um ingrediente de alto valor proteico, amplamente utilizado na nutrição animal. Derivada do processamento seguro de sangue de suínos saudáveis, essa matéria-prima se destaca por suas excelentes propriedades nutricionais e por ser uma alternativa sustentável na formulação de rações. Por meio de tecnologia adequada, a farinha adquire alta digestibilidade, fornecendo aminoácidos essenciais para o desenvolvimento e o desempenho eficiente dos animais.

Além do valor proteico, a farinha de sangue suíno possui baixa quantidade de gordura, contribuindo para formulações balanceadas tanto em rações para aves quanto para suínos ou peixes. Sua utilização garante melhor aproveitamento dos recursos disponíveis na cadeia produtiva, agregando benefícios econômicos e ambientais às operações de nutrição animal. O produto passa por rígido controle de qualidade, assegurando estabilidade, segurança e facilidade de armazenamento.

Produtos Mais Comuns

• Farinha de Sangue Suíno Padronizada: Ideal para rações de alto desempenho, promove suplementação proteica eficiente e prática.
• Farinha de Sangue Hidrolisada para Nutrição Animal: Opção processada para incrementar a digestibilidade e fornecer proteínas rapidamente absorvíveis.
• Farinha de Sangue para Aquicultura: Desenvolvida especialmente para atender às necessidades nutricionais de peixes e camarões.
• Farinha de Sangue Suíno Extra Fina: Variante com granulometria reduzida, indicada para formulações técnicas que exigem distribuição homogênea dos ingredientes.

A presença dessa matéria-prima nas formulações contribui para rações balanceadas e eficientes, atendendo diferentes demandas do setor agropecuário com qualidade e segurança.

O que é farinha de sangue suíno e para que serve?

Farinha de sangue suíno é um subproduto resultante do processamento do sangue de suínos em abatedouros, amplamente utilizada como ingrediente proteico em formulações de rações animais. Rica em proteína de alto valor biológico, seu uso é comum nas indústrias de nutrição animal para suinocultura, avicultura, piscicultura e em pet food. É escolhida por sua alta digestibilidade e por contribuir para dietas balanceadas, sendo um insumo rentável para empresas que buscam elevar os níveis nutricionais das rações.

Quais são os tipos de farinha de sangue disponíveis no mercado?

No mercado, a farinha de sangue pode ser classificada principalmente quanto ao processo de secagem: farinha de sangue atomizada (spray-dried) e farinha de sangue secada por rotação. A atomizada preserva melhor as características nutricionais e tem alta solubilidade, sendo preferida por indústrias que exigem desempenho nutricional superior. A secada por rotação é mais comum e tem custo reduzido, adequada para uso generalista em formulações de ração animal e por distribuidores com foco em volume.

Quais setores utilizam farinha de sangue suíno em suas operações?

A farinha de sangue suíno é amplamente adquirida por fabricantes de rações para suínos, aves, peixes e animais de companhia. Setores de nutrição animal, pet food e até indústrias de fertilizantes, devido ao seu conteúdo de nitrogênio, são os principais mercados consumidores. Atacadistas e distribuidores também comercializam o produto para revendas regionais, enquanto grandes granjas e cooperativas podem comprar diretamente para produção própria de ração.

Existem normas ou regulamentações para a produção e comercialização de farinha de sangue suíno?

Sim, a produção e comercialização de farinha de sangue suíno no Brasil são regulamentadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). As normas garantem padrões sanitários, controle de matéria-prima e rastreabilidade do produto. Empresas fornecedoras devem possuir estabelecimentos registrados e cumprir critérios de processamento e rotulagem definidos por instruções normativas específicas para produtos de origem animal destinados à alimentação animal.

Quais cuidados devem ser observados ao adquirir farinha de sangue suíno para revenda?

Empresas que revendem farinha de sangue suíno devem avaliar a procedência, regularidade sanitária do fornecedor, certificações e especificações técnicas, como teor de proteína e nível de umidade. É importante negociar com fabricantes que assegurem fornecimento contínuo, documentação sanitária e padronização do produto. A rastreabilidade do lote e a garantia de qualidade impactam diretamente a confiança dos clientes finais e a reputação do distribuidor no segmento B2B.

Como a farinha de sangue suíno impacta o valor nutricional das rações?

O principal diferencial da farinha de sangue suíno é seu elevado teor proteico, que pode ultrapassar 80%, e a boa digestibilidade dos aminoácidos essenciais. Adicionada em proporções adequadas por indústrias de alimentação animal, ela complementa perfis nutricionais das rações, promovendo ganho de peso e conversão alimentar mais eficiente em suinocultura, avicultura e piscicultura. Também contribui para fórmulas balanceadas em rações de animais de estimação.

Quais diferenças existem entre farinha de sangue bovino e suíno em aplicações industriais?

A farinha de sangue suíno geralmente apresenta melhor digestibilidade e perfil de aminoácidos para algumas espécies animais em comparação à farinha de sangue bovino. Em aplicações industriais, como nutrição de monogástricos (aves e suínos), a de origem suína pode ser preferida. Já para ruminantes, ambas podem ser empregadas, mas a escolha depende do custo, disponibilidade regional e exigências do fabricante de ração quanto à especificidade da proteína.