Encontramos 2 fornecedores de Estufa Bacteriológica Laboratorial

Logomarca de Solab - Equipamentos para Laboratórios
Fornece: Agitadores Magnéticos, Evaporadores, Trocadores de Calor, Banhos de Refrigeração, Banhos Cinemáticos e mais outras 765 categorias
Piracicaba - SP
Logomarca de Molekula Brasil - Produtos Químicos
Fornece: Balanças Analíticas, Estufas Bacteriológicas, Lâmpadas para Espectrofotômetros, Repipetadores, Artefatos Plásticos para Laboratórios e mais outras 577 categorias
Jaguariúna - SP

Tipos de Fornecedor

Estados

Cidades

Estufa Bacteriológica Laboratorial

A estufa bacteriológica laboratorial é indispensável em ambientes científicos, clínicos e industriais, atendendo a um amplo espectro de aplicações que envolvem o cultivo, a incubação e o desenvolvimento de microrganismos sob condições controladas de temperatura. Sua tecnologia favorece processos padronizados, mantendo o ambiente interno estável e seguro, o que é fundamental para análises microbiológicas precisas e reprodutíveis.

Esse equipamento destaca-se pela versatilidade e eficiência nos procedimentos rotineiros de laboratórios, sejam eles voltados à medicina, à indústria alimentícia, ao controle de qualidade ou à pesquisa científica. As estufas proporcionam não apenas a incubação, mas também a secagem, a esterilização e a conservação de amostras, apoiando protocolos indispensáveis na rotina técnico-científica.

Produtos Mais Comuns

  • Estufa Bacteriológica Digital: Equipada com controlador digital de temperatura para maior precisão, é ideal para o cultivo de bactérias e outros microrganismos sensíveis a variações térmicas.
  • Estufa de Secagem Laboratorial: Destinada à secagem de vidrarias e utensílios, além de amostras, oferecendo distribuição uniforme de calor e segurança operacional.
  • Estufa Bacteriológica Analógica: Modelo tradicional com controle manual de temperatura, recomendado para aplicações corriqueiras e processos menos críticos.
  • Estufa com Circulação de Ar Forçada: Variante técnica que utiliza ventilação interna para garantir homogeneidade térmica, sendo indicada para trabalhos que exijam uma distribuição de calor ainda mais eficaz.

A diversidade de modelos permite a seleção da estufa bacteriológica laboratorial mais adequada à necessidade de cada procedimento, proporcionando confiabilidade e otimização nos resultados obtidos.

O que é uma estufa bacteriológica laboratorial e para que serve?

Uma estufa bacteriológica laboratorial é um equipamento utilizado para incubação e crescimento controlado de culturas microbiológicas, como bactérias, fungos e outros microrganismos. Fundamental em laboratórios de pesquisa, controle de qualidade, análises clínicas e indústrias, ela mantém temperatura estável, geralmente entre 25°C e 70°C, promovendo condições ideais para o desenvolvimento dos microrganismos. Além disso, auxilia em testes de contaminação, armazenamento temporário de amostras biológicas e desenvolvimento de processos fermentativos em ambiente controlado.

Quais são os principais tipos de estufa bacteriológica disponíveis no mercado?

No mercado, existem principalmente dois tipos de estufa bacteriológica: as de convecção natural e as de convecção forçada. A convecção natural utiliza o movimento do ar dentro da câmara para distribuir o calor, indicada para processos menos críticos. Já a convecção forçada possui ventiladores que promovem uma distribuição uniforme da temperatura, ideal para uso em laboratórios que exigem maior precisão térmica. A escolha entre os modelos depende das necessidades de cada aplicação no ambiente corporativo ou de pesquisa.

Quais cuidados devem ser tomados na instalação da estufa bacteriológica?

A instalação de uma estufa bacteriológica exige atenção ao local, que deve ser plano, ventilado e longe de fontes de calor externas ou luz solar direta. É fundamental garantir que haja espaço ao redor para circulação do ar e manutenção futura. O equipamento deve ser conectado a uma rede elétrica estável, compatível com a tensão especificada, e longe de áreas com risco de contaminação cruzada. Seguir as orientações do fabricante assegura funcionamento seguro e eficiente.

Existem normas ou certificações para estufas bacteriológicas laboratoriais?

Sim, a fabricação e uso de estufas bacteriológicas laboratoriais podem ser regulados por normas técnicas, como a ABNT NBR ISO/IEC 17025, especialmente para laboratórios de ensaio e calibração. Além disso, fabricantes confiáveis seguem padrões internacionais de segurança elétrica e desempenho, como a IEC 61010. A conformidade com essas normas é relevante para laboratórios de controle de qualidade, pesquisa e empresas do setor farmacêutico, garantindo confiabilidade nos resultados e segurança operacional.

Quais setores utilizam estufas bacteriológicas laboratoriais?

Estufas bacteriológicas laboratoriais são amplamente utilizadas em setores como indústria farmacêutica, laboratórios de análises clínicas, pesquisa biotecnológica, controle de qualidade em alimentos e bebidas e institutos acadêmicos. Empresas do agronegócio, indústrias químicas e hospitais também utilizam esse equipamento para testes de esterilidade, desenvolvimento de novas formulações e estudos de microrganismos. Profissionais técnicos buscam estufas adequadas conforme a demanda e rigor dos processos de cada setor.

Como escolher a estufa bacteriológica mais apropriada para o laboratório?

A escolha da estufa bacteriológica ideal depende do volume de amostras processadas, faixa de temperatura desejada, precisão térmica e exigências específicas do teste laboratorial. Para laboratórios corporativos ou industriais, fatores como capacidade interna, controle digital, sistemas de alarme e facilidade de limpeza também devem ser considerados. Consultar as especificações técnicas e comparar fabricantes contribui para a seleção correta, atendendo tanto processos de rotina quanto demandas especializadas.

Quais as diferenças entre estufa bacteriológica e estufa de secagem?

A estufa bacteriológica é projetada para manter ambientes com temperatura controlada e estável, essenciais à incubação de microrganismos, enquanto a estufa de secagem é desenvolvida para remover umidade de amostras, materiais ou vidrarias. Na primeira, o controle fino da temperatura e, em alguns casos, da umidade são prioritários. Já na estufa de secagem, as temperaturas costumam ser mais altas, voltadas à evaporação eficiente, sem a necessidade do ambiente estéril típico da bacteriológica.