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Disjuntores a Óleo
Disjuntores a óleo são componentes fundamentais para a proteção e controle em sistemas elétricos de média e alta tensão. Utilizados principalmente em ambientes industriais, subestações e linhas de transmissão, esses equipamentos empregam o óleo como meio de extinção do arco elétrico durante a interrupção da corrente, oferecendo desempenho eficiente em operações de chaveamento e segurança elétrica. Sua robustez e capacidade de interferir em circuitos de altas cargas elétricas fazem deles uma escolha tradicional em instalações que demandam confiabilidade e impermeabilidade a falhas. Atualmente, continuam sendo valorizados em projetos de manutenção e modernização de sistemas já existentes.
Produtos Mais Comuns
- Disjuntor a Óleo Monopolar: Desenvolvido para atuar em sistemas de fase simples, garante a proteção individual de linhas elétricas específicas.
- Disjuntor a Óleo Tripolar: Indicado para circuitos trifásicos, assegura a interrupção simultânea das três fases, otimizado para desempenho industrial.
- Disjuntor a Óleo com Rearme Automático: Combina a eficiência do meio dielétrico com a praticidade do rearme automático, ampliando a segurança em redes críticas.
- Disjuntor a Óleo de Alta Tensão: Modelo projetado para barramentos e equipamentos de distribuição, operando com eficácia em faixas superiores de tensão e capacidade de ruptura.
O que são disjuntores a óleo e para que são utilizados em ambientes corporativos?
Disjuntores a óleo são dispositivos de proteção elétrica que utilizam óleo mineral como meio de interrupção do arco elétrico ao abrir o circuito. São empregados principalmente em instalações de alta tensão, como subestações industriais, grandes plantas fabris e sistemas de distribuição de energia em empresas. Seu uso garante segurança operacional e proteção de equipamentos contra sobrecargas e curtos-circuitos, sendo indicados para quem exige alta capacidade de interrupção e robustez no fornecimento de eletricidade em ambientes corporativos.
Quais tipos de disjuntores a óleo existem no mercado brasileiro?
No mercado brasileiro, os principais tipos de disjuntores a óleo são: tanque cheio (bulk oil) e tanque mínimo (minimum oil). O disjuntor tanque cheio utiliza grandes volumes de óleo como meio isolante e de extinção do arco. O tanque mínimo emprega volume reduzido de óleo, sendo mais compacto e de manutenção simplificada. A escolha entre eles depende da aplicação, tensão do sistema e infraestrutura disponível, com ambos sendo largamente utilizados em ambientes industriais e setores de energia.
Quais são as principais normas aplicáveis a disjuntores a óleo industriais?
A instalação e operação de disjuntores a óleo em ambientes industriais seguem normas técnicas, como a ABNT NBR IEC 62271-100, que estabelece requisitos para disjuntores de alta tensão. Essas normas tratam de critérios de desempenho, testes de isolamento, segurança operacional e métodos para avaliação do equipamento. Além do cumprimento normativo, é importante considerar certificações específicas exigidas por setores de geração e distribuição de energia, para garantir a conformidade e segurança das instalações elétricas.
Como deve ser feita a instalação e manutenção de disjuntores a óleo?
A instalação de disjuntores a óleo exige profissionais qualificados devido ao manuseio de óleo isolante e partes energizadas. É fundamental garantir o nivelamento do equipamento, isolamento correto e aterramento eficiente. A manutenção periódica envolve inspeção visual, testes dielétricos no óleo, limpeza de contatos e substituição do óleo quando necessário. Empresas devem manter registros detalhados dessas intervenções para garantir a longevidade do equipamento e a segurança dos sistemas elétricos industriais ou corporativos.
Quais as vantagens e desvantagens dos disjuntores a óleo em relação a outros modelos?
Entre as vantagens dos disjuntores a óleo, destacam-se a alta capacidade de interrupção de correntes elevadas e a ótima isolação para grandes sistemas elétricos. No entanto, apresentam desvantagens como necessidade de manutenção frequente, riscos ambientais associados ao óleo e maior peso em comparação a disjuntores modernos, como SF6 ou a vácuo. Empresas revendedoras e indústrias devem considerar esses fatores ao decidir entre diferentes tecnologias, priorizando o tipo mais adequado para suas operações e infraestrutura.
Como funciona o fornecimento de disjuntores a óleo para revendedores, empresas consumidoras e indústria?
O fornecimento de disjuntores a óleo para o mercado corporativo pode ser feito diretamente por fabricantes, distribuidores especializados ou representantes comerciais. Revendedores normalmente adquirem grandes lotes para manter estoque e atender rapidamente seus clientes. Indústrias e empresas consumidoras finais buscam soluções personalizadas, considerando projetos de engenharia, suporte técnico e peças de reposição. O relacionamento com o fornecedor é crucial para negociação de prazos, garantias e atendimento pós-venda eficiente.
Quais setores industriais normalmente utilizam disjuntores a óleo em suas operações?
Disjuntores a óleo são comuns em setores que utilizam energia em alta tensão, como indústrias de mineração, siderurgia, papel e celulose, petroquímica, geração e distribuição de energia elétrica. Empresas que operam subestações internas ou linhas de transmissão também recorrem a esse tipo de equipamento para proteger transformadores e outros ativos críticos. A robustez desses disjuntores os torna adequados para ambientes industriais exigentes e aplicações de missão crítica, onde interrupções elétricas podem causar grandes prejuízos.