Encontramos 3 fornecedores de Conexões Criogênicas

Logomarca de Caldex - Conexões Equipamentos & Acessórios
Fornece: Acessórios para Conexões, Adaptadores para Tubos, Adaptadores tipo Macho, Conexões à Prova de Explosão, Conexões Autocompensadoras e mais outras 143 categorias
Diadema - SP
Logomarca de Lesso - Tubos e Conexões
Fornece: Acoplamentos Hidráulicos para Mangueiras e Tubos, Acessórios para Conexões, Adaptadores para Tubos, Conexões Autovedantes, Conexões Criogênicas e mais outras 71 categorias
Rio de Janeiro - RJ
Logomarca de Casa das Válvulas
Fornece: Válvulas Industriais, Peças para Válvulas Industriais, Válvulas de Pressão, Válvulas de Alta Pressão, Válvulas para Controle Manual de Pressão e mais outras 96 categorias
Contagem - MG

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Conexões Criogênicas

As conexões criogênicas desempenham papel fundamental em sistemas que operam com gases e líquidos em baixíssimas temperaturas. Projetadas para suportar condições extremas, garantem a segurança, a integridade e a eficiência em processos industriais, laboratoriais e hospitalares. Graças ao design específico, esses componentes minimizam perdas térmicas e evitam vazamentos, contribuindo para operações mais seguras e econômicas em aplicações científicas e tecnológicas.

Com tecnologia de alta precisão, as conexões criogênicas atendem às exigências de mercados como pesquisas científicas, indústrias químicas, energia, produção de gases medicinais e distribuição de gás liquefeito. Sua robustez e vedação confiável tornam essas soluções ideais para ambientes que exigem máxima confiabilidade e resistência a baixas temperaturas.

Produtos Mais Comuns

  • Válvula Criogênica: Utilizada para controlar o fluxo de gases ou líquidos criogênicos, garantindo segurança e precisão nas operações.
  • Flange Criogênica: Permite a união de tubos ou equipamentos, assegurando vedação eficiente em ambientes de baixa temperatura.
  • Engate Rápido para Gases Criogênicos: Facilita a conexão e desconexão de linhas de gás, otimizando processos de manutenção e montagem.
  • Conector Rosqueado de Baixa Temperatura: Indicado para sistemas compactos, esse modelo oferece praticidade e estanqueidade em instalações restritas.

O que são conexões criogênicas e para que servem no ambiente industrial?

Conexões criogênicas são componentes utilizados para unir tubulações e equipamentos que operam com gases ou líquidos em temperaturas extremamente baixas, geralmente abaixo de -150 °C. No setor industrial, elas são essenciais em sistemas de armazenamento e transporte de gases como nitrogênio, oxigênio ou hélio liquefeitos. Garantem vedação segura e alta resistência contra riscos de vazamento térmico ou mecânico, sendo adotadas por empresas dos segmentos médico, alimentício, petroquímico e de pesquisa para aplicações em criogenia industrial.

Quais os principais tipos de conexões criogênicas disponíveis para empresas?

Os tipos mais comuns de conexões criogênicas incluem conexões flangeadas, roscadas e soldadas. As flangeadas facilitam desmontagem para manutenção, enquanto as roscadas são práticas em instalações modulares e as soldadas oferecem maior confiabilidade contra vazamentos. Existem ainda modelos rápidos (quick connect/disconnect) para ambientes que exigem trocas frequentes de equipamentos. A escolha varia conforme a necessidade do processo industrial e o tipo de fluido criogênico transportado.

Existem normas específicas para conexões criogênicas no Brasil?

Sim, conexões criogênicas voltadas ao ambiente industrial costumam seguir normas internacionais como ASME B31.3, ISO 21029 ou EN 1626, voltadas à segurança, materiais e testes de estanqueidade. Essas referências asseguram que o produto atenda requisitos para operação com gases em baixíssimas temperaturas, redução de riscos e conformidade regulatória. Ao adquirir para revenda ou consumo próprio, empresas devem solicitar certificados junto a fabricantes ou distribuidores especializados.

Quais cuidados são necessários no armazenamento das conexões criogênicas antes da instalação?

O armazenamento deve ser feito em ambientes limpos, secos e protegidos de contaminantes, para não comprometer a vedação das conexões. Temperaturas extremas ou exposição ao sol direto podem prejudicar borrachas e vedantes. Recomenda-se manter as peças em suas embalagens originais até a montagem. Grandes volumes devem ser organizados em prateleiras separadas por lote e tipo, facilitando o controle de estoque tanto para revenda quanto uso próprio na indústria.

Qual a diferença entre conexões criogênicas fabricadas em aço inox e em latão?

O aço inoxidável oferece excelente resistência à corrosão e às baixas temperaturas, sendo amplamente utilizado em aplicações industriais críticas, como laboratórios e processos químicos. Já o latão é indicado para ambientes menos agressivos e sistemas de menor pressão ou temperatura. Empresas devem considerar a compatibilidade química com o gás transportado, vida útil esperada e custos de aquisição na hora de escolher o material mais adequado para suas operações.

Como funciona o processo de aquisição de conexões criogênicas para empresas revendedoras e indústrias?

Para revendedores e distribuidores, a aquisição ocorre em lotes maiores, com negociação direta junto a fabricantes ou importadores habilitados. Possibilita preços competitivos e prazos ajustados à demanda do mercado B2B. Já as indústrias e empresas compradoras finais priorizam fornecedores que ofereçam suporte técnico e garantias, além de entregas rápidas para evitar paradas produtivas. A rastreabilidade do produto também é valorizada durante as compras corporativas.

Quais setores e aplicações mais demandam conexões criogênicas no Brasil?

Os principais setores que utilizam conexões criogênicas são o hospitalar (armazenamento e distribuição de oxigênio líquido), a indústria de alimentos (conservação e transporte de produtos congelados), a pesquisa científica (experimentos laboratoriais) e o setor petroquímico. Empresas que integram cadeias de suprimentos nesses segmentos precisam de conexões confiáveis, tanto para processos internos quanto para fornecimento externo, garantindo segurança operacional e conformidade regulatória.