Encontramos 3 fornecedores de Colhedora de Espigas de Milho

Logomarca de Gts do Brasil
Fornece: Manejo de Solo e Trituração de Poda, Colhedoras de Milho, Compactadores de Solo, Equipamentos para a Preparação do Solo, Estabilizadores de Solo e mais outras 37 categorias
Lages - SC
Logomarca de Dellarosa - Indústria de Auto Peças
Fornece: Acessórios para Tratores, Equipamentos Agrícolas, Fabricante de Máquinas Agrícolas, Reparos de Máquinas Agrícolas, Colhedoras e mais outras 136 categorias
Santa Bárbara d'Oeste - SP
Logomarca de Sol Agrícola - Soluções Yanmar
Fornece: Peças para Tratores, Reparos de Máquinas Agrícolas, Pneus para Tratores, Tratores Agrícolas, Mini Escavadeiras e mais outras 159 categorias
Caxias do Sul - RS

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O que é uma colhedora de espigas de milho e para que ela serve?

A colhedora de espigas de milho é uma máquina agrícola utilizada para colher o milho direto no campo, separando as espigas das plantas com eficiência. Amplamente empregada em grandes lavouras e propriedades rurais, essa máquina proporciona maior produtividade e reduz a necessidade de mão de obra manual. É indispensável para produtores que desejam otimizar o tempo de colheita e garantir a integridade dos grãos durante o processo.

Quais são os principais tipos de colhedoras de espigas de milho disponíveis no mercado?

Existem colhedoras de espigas de milho autopropelidas, que possuem motor próprio e alto desempenho, e tracionadas, que são acopladas a tratores. As opções variam em capacidade, número de linhas de colheita e tipos de acionamento. Para empresas de grande porte, os modelos autopropelidos oferecem maior eficiência e automação. Já as versões tracionadas atendem tanto pequenas propriedades quanto produtores que necessitam de flexibilidade operacional.

Qual a diferença entre colher milho em espiga ou debulhar diretamente no campo?

Colher milho em espiga significa retirar a espiga ainda intacta da planta, mantendo a proteção natural do grão. O debulhamento direto é feito por máquinas que também removem os grãos das espigas durante a colheita. Empresas compradoras finais ou revendedoras podem escolher conforme a logística de armazenamento, transporte e secagem dos produtos, considerando as vantagens de conservação do milho na espiga contra perdas no manuseio.

Quais cuidados são necessários na operação de uma colhedora de espigas de milho?

É importante ajustar corretamente a altura de corte e a velocidade de operação para evitar danos às espigas e perdas de milho no campo. A manutenção preventiva, como lubrificação, verificação de correias e limpeza dos sistemas, contribui para a durabilidade da máquina. Empresas devem treinar operadores e seguir orientações técnicas do fabricante, assegurando máxima eficiência na colheita e redução de desperdícios.

Existem normas técnicas aplicáveis às colhedoras de espigas de milho?

Sim, colhedoras de espigas de milho precisam atender a normas técnicas de segurança e desempenho estabelecidas por órgãos reguladores, como a ABNT. Essas normas definem requisitos de proteção dos operadores, sinalização e desempenho mínimo. Empresas que adquirem equipamentos certificados têm maior garantia quanto à segurança no uso e à conformidade com regulamentações vigentes no setor agrícola brasileiro.

Quais setores utilizam colhedoras de espigas de milho em larga escala?

O principal mercado para colhedoras de espigas de milho é o agronegócio, especialmente produtoras rurais, fazendas de grande porte, cooperativas agrícolas e empresas do setor de alimentos. Indústrias de processamento de milho também se beneficiam dessas máquinas ao integrar todo o processo produtivo, da colheita ao beneficiamento. Revendedores e distribuidores atendem a esse público, fornecendo soluções para diferentes demandas operacionais.

Qual a diferença entre modelos nacionais e importados de colhedoras de espigas de milho?

Modelos nacionais costumam ser mais adaptados às condições agrícolas brasileiras, com assistência técnica e peças de reposição facilitadas. Já os importados podem oferecer tecnologias avançadas, como automação e monitoramento remoto, mas exigem maior planejamento de manutenção. Empresas devem avaliar disponibilidade de suporte, custo de operação e adaptações necessárias ao comparar as opções, garantindo melhor relação custo-benefício para sua aplicação específica.