Encontramos 2 fornecedores de Coletor de Urina para Laboratório

Logomarca de J. Prolab Produtos para Laboratórios
Fornece: Material para Laboratórios de Análises Clínicas, Embalagens para Esterilização, Equipamentos Médico-Hospitalares, Medidores de Temperatura, Termômetros Tipo Espeto e mais outras 58 categorias
São José dos Pinhais - PR
Logomarca de Intensivmed - Cuidados Intensivos com a Vida
Fornece: Cateteres Intravenosos, Equipamentos para Videocirurgias, Sondas Hospitalares, Aspiradores Cirúrgicos, Descartáveis para Videocirurgias e mais outras 154 categorias
Belo Horizonte - MG

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O que é um coletor de urina para laboratório e qual sua finalidade?

O coletor de urina para laboratório é um recipiente estéril desenvolvido para armazenar e transportar amostras de urina destinadas a exames clínicos. Ele é essencial para garantir a integridade da amostra, evitando contaminação e assegurando resultados precisos nos testes realizados em laboratórios. Seu uso é comum em hospitais, clínicas e empresas que realizam exames ocupacionais, além de laboratórios de análises clínicas que atendem o segmento corporativo.

Quais são os tipos de coletores de urina disponíveis no mercado?

Existem diferentes tipos de coletores de urina para laboratório, sendo os principais os modelos coletor universal (com tampa de rosca), coletor tipo frasco graduado, e coletores especiais para exames de urina 24 horas. Alguns possuem aditivos conservantes específicos conforme o exame solicitado. A escolha do modelo depende da análise a ser realizada e das normas do laboratório solicitante, além do volume necessário da amostra.

Quais normas técnicas ou certificações são exigidas para coletores de urina?

No Brasil, os coletores de urina utilizados em laboratórios devem ser fabricados conforme as normas da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para dispositivos médicos. Geralmente precisam de registro ou cadastro no órgão. É importante verificar se os produtos possuem certificados de qualidade, lote e data de validade, assegurando segurança e rastreabilidade em ambientes clínicos, hospitalares ou laboratoriais.

Como deve ser o processo de coleta de urina para garantir a validade da amostra?

O processo ideal para coleta deve utilizar um coletor de urina estéril. Recomenda-se higienizar a região genital antes da coleta e desprezar o primeiro jato, coletando o jato médio diretamente no recipiente sem contato manual interno. Esses cuidados reduzem o risco de contaminação da amostra, fator fundamental para obter resultados confiáveis em exames utilizados por empresas, clínicas e laboratórios.

Quais materiais são utilizados na fabricação dos coletores de urina e há diferenças entre eles?

A maioria dos coletores de urina é produzida em polipropileno ou polietileno, plásticos resistentes e atóxicos adequados ao uso laboratorial. O polipropileno suporta melhores temperaturas e esterilização, sendo preferido em exames que requerem maior pureza da amostra. Já o polietileno pode ser usado em situações de menor exigência técnica. A escolha do material depende do procedimento e das normas do laboratório.

Os coletores de urina têm prazo de validade ou podem ser armazenados por tempo indeterminado?

Sim, os coletores de urina apresentam prazo de validade determinado pelo fabricante, geralmente indicado na embalagem. Esse prazo garante que a integridade e esterilidade do produto estejam asseguradas até o momento do uso. Utilizar recipientes vencidos pode comprometer a qualidade da amostra, sendo recomendado o controle rigoroso do estoque em laboratórios, hospitais e distribuidores.

Quais setores utilizam coletores de urina em maior escala e para quais aplicações?

Os setores mais demandantes de coletores de urina incluem laboratórios de análises clínicas, hospitais, clínicas de diagnósticos, empresas que realizam exames ocupacionais e distribuidores de produtos hospitalares. Em ambientes corporativos, também são utilizados em programas de monitoramento de saúde ocupacional dos colaboradores. Revendedores e atacadistas abastecem estes setores, negociando volumes adequados para suprir demandas regulares ou emergenciais.