Encontramos 6 fornecedores de Ceras para Velas

Logomarca de Gequímica - Ceras Especiais e Parafinas
Fornece: Parafina para Velas, Ceras para Velas, Velas Artesanais, Velas Decorativas, Velas Votivas e mais outras 31 categorias
Barueri - SP
Logomarca de Plaest - Injeção Termoplástica
Fornece: Brinquedos de Plástico, Brinquedos para Festas e Eventos, Copos Descartáveis, Embalagens Descartáveis, Produtos Descartáveis e mais outras 78 categorias
São Paulo - SP
Logomarca de Steelblue Velas
Fornece: Acessórios para a Fabricação de Velas, Ceras para Velas, Ingredientes para a Fabricação de Velas, Velas Artesanais, Velas Decorativas e mais outras 31 categorias
São Paulo - SP
Logomarca de Rpk Parafinas - Tudo para Velas
Fornece: Acessórios para a Fabricação de Velas, Ceras para Velas, Parafina Industrial, Parafina para Velas, Vaselina Líquida e mais outras 113 categorias
Rio de Janeiro - RJ
Logomarca de Inovanutre - Produtos Químicos
Fornece: Estearato de Cálcio, Estearato de Magnésio, Estearato de Potássio, Estearato de Sódio, Estearato de Zinco e mais outras 120 categorias
São Paulo - SP
Logomarca de Tudo para Velas
Fornece: Ceras para Velas, Fragrâncias para Velas, Artesanato Decorativo, Acessórios para a Fabricação de Velas, Formas de Alumínio para Velas e mais outras 78 categorias
São Paulo - SP

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Ceras para Velas

A escolha adequada de ceras para velas faz toda a diferença na hora de criar peças artesanais de qualidade, exalando personalidade e tornando cada projeto único. Estas ceras proporcionam excelente rendimento, queima limpa e permitem a adição de fragrâncias ou corantes, atendendo demandas tanto de artesãos iniciantes quanto de quem já atua profissionalmente. Cada tipo de cera produz velas com características distintas, influenciando no acabamento, intensidade de aroma e tempo de queima.

Além das opções tradicionais, o mercado oferece ceras vegetais, naturais e de misturas especiais, possibilitando experimentos e resultados variados em velas decorativas, aromáticas, terapêuticas ou rituais. O ponto de fusão, a transparência e a compatibilidade com outros aditivos também são aspectos considerados durante a escolha do produto ideal para cada necessidade.

Produtos Mais Comuns

  • Cera de soja: Muito utilizada em velas aromáticas, oferece queima lenta, baixo resíduo e excelente fixação de fragrâncias.

  • Cera de parafina: Tradicional e versátil, sendo ideal para velas decorativas e moldes detalhados por sua capacidade de reter formas.

  • Cera de abelha: Natural, promove queimadas limpas e possui aroma levemente adocicado, bastante apreciada em velas ecológicas.

  • Cera de coco: Uma alternativa vegetal que proporciona acabamento suave e brilho elegante, além de ser compatível com diversas essências.

O que são ceras utilizadas na fabricação de velas e para que servem?

Ceras para velas são substâncias sólidas, geralmente de origem vegetal, animal ou mineral, essenciais na fabricação de velas devido à sua capacidade de queima estável e derretimento controlado. Elas servem para formar o corpo da vela e transportar fragrâncias, além de determinarem o tempo de combustão e a qualidade da chama. As ceras mais empregadas garantem boa performance em ambientes industriais e religiosos, bem como setores de hotelaria e eventos.

Quais os principais tipos existentes para produção de velas?

Os principais tipos incluem a cera de parafina (derivada do petróleo), de soja (origem vegetal), de palma e de abelha (animal). Cada uma possui propriedades específicas quanto à aparência, queima e retenção de fragrância. Por exemplo, a de parafina é versátil e econômica, enquanto a de soja é valorizada por ser biodegradável e ter combustão mais limpa. A escolha depende da aplicação desejada e dos requisitos do setor atendido.

Como escolher a melhor matéria-prima para fabricação de velas em larga escala?

A melhor escolha considera custos, volume de produção, qualidade da queima e requisitos ambientais. Empresas que buscam eficiência costumam optar por parafina devido ao custo e rendimento. Entretanto, setores que visam diferenciação sustentável preferem opções vegetais, como a soja. Também é fundamental analisar se a cera desejada aceita bem corantes e essências, especialmente em produção personalizada ou aromática.

A cera de soja oferece vantagens em relação à cera de parafina?

Sim, a cera de soja é reconhecida por menor emissão de fuligem, queima mais lenta e perfil biodegradável, fatores relevantes para empresas alinhadas a práticas sustentáveis. Já a de parafina tem ampla disponibilidade no país, baixo custo e alta produção. Sua escolha depende das prioridades: eficiência de custos e escalabilidade favorecem a parafina, enquanto preocupações ambientais e valor agregado destacam a de soja.

Quais cuidados devem ser tomados no armazenamento e manuseio desse material?

O armazenamento deve ser feito em local seco, ventilado e protegido de altas temperaturas para evitar derretimento, especialmente em regiões quentes. É importante manter as embalagens fechadas, evitando contaminação e absorção de odores. No manuseio, recomenda-se uso de luvas e roupas adequadas, já que resíduos podem ser escorregadios. O ambiente deve ter higiene e a manipulação, seguir procedimentos do setor industrial.

Ceras sintéticas apresentam diferenças de desempenho em relação às naturais?

Ceras sintéticas, como as derivadas do petróleo, tendem a ter desempenho mais uniforme, ponto de fusão previsível e maior facilidade para processos automatizados em linha de produção. As naturais, por outro lado, apresentam variações de cor e aroma característicos, além de viés ecológico. A escolha depende do equilíbrio desejado entre padronização de resultado e apelo sustentável junto ao cliente final corporativo.

Em quais setores industriais as ceras para velas são mais utilizadas?

Além do segmento de artigos religiosos e decorativos, indústrias de hotelaria, aromatizadores ambientais e eventos corporativos utilizam amplamente esses insumos. Também são comuns em setores de cosméticos e lembrancinhas personalizadas. Empresas de grande porte frequentemente demandam grandes volumes, priorizando padronização de resultado, eficiência de queima e facilidade no transporte e armazenamento.