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Centrífugas Não Refrigeradas
As centrífugas não refrigeradas são equipamentos essenciais em laboratórios de pesquisa, clínicas e setores industriais. Desenvolvidas para separar líquidos de densidades diferentes ou partículas suspensas em soluções, operam em temperaturas ambientes, sendo ideais para amostras que não exigem controle térmico rigoroso. Com variedade de capacidades e velocidades, esses equipamentos aliam praticidade, eficiência e precisão em diferentes rotinas laboratoriais.
Utilizadas frequentemente em processos de separação de componentes biológicos, análises clínicas e preparação de amostras, as centrífugas não refrigeradas apresentam estrutura robusta e fácil operação. Disponíveis em modelos de bancada ou portáteis, oferecem excelente desempenho para diferentes volumes e aplicações, contribuindo para a padronização dos resultados e otimização dos fluxos de trabalho.
Produtos Mais Comuns
- Centrífuga de Bancada Universal: Utilizada para separar sangue, urina ou microtubos em aplicações laboratoriais rotineiras.
- Centrífuga Clínica para Hematócrito: Indicada para análise rápida de hematócrito em laboratórios clínicos e hospitais.
- Centrífuga Microhematócrito: Especializada na separação de pequenas amostras de sangue para determinação de volume globular.
- Centrífuga Portátil Compacta: Modelo leve e de fácil transporte, recomendada para atividades em campo ou laboratórios com restrição de espaço.
O que são centrífugas não refrigeradas e para que servem?
Centrífugas não refrigeradas são equipamentos utilizados para separar sólidos de líquidos ou líquidos de diferentes densidades por meio de rotação em alta velocidade, sem controle de temperatura. Elas são amplamente empregadas em laboratórios, processos industriais, tratamento de água e análises clínicas, onde a refrigeração não é essencial. Seu uso é indicado quando a temperatura da amostra não influencia o resultado da separação, tornando o processo mais simples e econômico.
Quais tipos de centrífugas não refrigeradas estão disponíveis no mercado?
Existem diversos modelos de centrífugas não refrigeradas, incluindo equipamentos de bancada, de piso e de alta capacidade, cada um adequado a diferentes demandas de volume e velocidade. Os modelos variam quanto à rotação máxima, capacidade de tubos e tipo de rotor (fixo ou basculante). A escolha depende do fluxo de amostras, viscosidade dos materiais e aplicações específicas, como controles de qualidade industriais ou ensaios laboratoriais de rotina.
Como é feita a manutenção preventiva em centrífugas desse tipo?
A manutenção preventiva de centrífugas sem refrigeração inclui limpeza regular dos rotores e câmaras, inspeção de rolamentos, verificação do alinhamento e das borrachas de vedação. É recomendado seguir o manual do fabricante e estabelecer uma rotina quinzenal ou mensal, dependendo do uso. Realizar essa manutenção prolonga a vida útil do equipamento e reduz riscos de paradas inesperadas nos laboratórios ou processos industriais.
Quais cuidados devem ser tomados na instalação de uma centrífuga não refrigerada?
Para instalar corretamente uma centrífuga não refrigerada, é importante escolher uma superfície nivelada e resistente à vibração, manter distância adequada de paredes e garantir boa ventilação em torno do equipamento. Além disso, é fundamental conectar à rede elétrica apropriada e evitar ambientes úmidos ou com variações extremas de temperatura. Seguir essas recomendações contribui para desempenho estável e maior segurança operacional.
Em quais setores industriais as centrífugas desse tipo são mais utilizadas?
Centrífugas sem refrigeração são amplamente utilizadas em setores como químico, alimentício, agrícola, farmacêutico e laboratorial. Elas são aplicadas no preparo de amostras, clarificação de líquidos, separação de componentes e processos de ensaio padronizados. Sua aplicação ocorre sempre que não há necessidade de controle rigoroso de temperatura, tornando-as equipamentos práticos e versáteis para diversos segmentos corporativos.
Como a eficiência de separação pode variar entre diferentes centrífugas não refrigeradas?
A eficiência de separação depende principalmente da velocidade de rotação (geralmente de 2.000 a 8.000 rpm), do tipo de rotor e do balanceamento da carga. Modelos mais avançados permitem ajustes de tempo e aceleração, aumentando a precisão das separações. O desempenho também é influenciado pela correta preparação das amostras e pelo uso de tubos compatíveis, garantindo resultados consistentes em processos laboratoriais e industriais.
Quais materiais costumam ser utilizados na fabricação de centrífugas sem refrigeração?
Essas centrífugas geralmente são fabricadas em aço inoxidável, alumínio, polímeros de alta resistência ou uma combinação desses materiais. O aço inox é comum em partes que entram em contato com substâncias corrosivas, enquanto plásticos e alumínio proporcionam leveza e durabilidade. A escolha dos materiais garante robustez, facilidade de limpeza e segurança no uso contínuo em ambiente corporativo ou laboratorial.