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Centrífuga Não Refrigerada para Clínicas
A centrífuga não refrigerada para clínicas atende às demandas de laboratórios e consultórios que necessitam de soluções eficazes para a separação de componentes em amostras biológicas. Seu formato compacto e a facilidade de uso tornam o equipamento uma escolha prática, aliando desempenho a um excelente custo-benefício. Projetadas para garantir a segurança do usuário durante o manuseio, essas centrífugas oferecem precisão nos resultados e durabilidade, mesmo em rotinas clínicas intensas.
Utilizadas principalmente em análises laboratoriais básicas, as centrífugas não refrigeradas permitem a separação eficiente de líquidos e sólidos, como soro e plasma, otimizando o fluxo de trabalho em ambientes clínicos. Elas garantem a integridade das amostras sem a necessidade de controle térmico, adequando-se especialmente aos procedimentos que não exigem baixas temperaturas durante o processo. Com opções variadas de capacidade e velocidade, é possível escolher o modelo ideal conforme o porte da clínica e o volume de amostras processadas diariamente.
Produtos Mais Comuns
- Centrífuga de Bancada 8 Tubos: Utilizada para processar um número reduzido de amostras com agilidade, ideal para consultórios e clínicas pequenas.
- Centrífuga Clínica 12 Tubos: Atende laboratórios que demandam maior capacidade de processamento, com desempenho superior em análise de sangue e fluidos biológicos.
- Centrífuga com Controle de Velocidade Digital: Permite ajustes precisos na rotação e tempo, oferecendo praticidade no dia a dia e otimização dos resultados.
- Centrífuga Angular de Alta Performance: Modelo voltado para profissionais que precisam de desempenho rápido e eficiente em uma ampla variedade de aplicações clínicas.
Reliabilidade, facilidade de operação e formatos diversificados tornam a centrífuga não refrigerada para clínicas essencial em procedimentos laboratoriais rotineiros. Sua versatilidade contempla desde coletas básicas até etapas essenciais na análise clínica.
Para que serve uma centrífuga não refrigerada em clínicas?
A centrífuga não refrigerada para clínicas é utilizada para separar componentes do sangue, urina ou outros fluidos biológicos por meio de alta rotação. Este equipamento é essencial em laboratórios clínicos para análises de rotina, como exames hematológicos e urinários. Ao não precisar de refrigeração, é indicada para procedimentos em que o controle de temperatura não interfere nos resultados, tornando-se uma solução prática e econômica para clínicas de pequeno e médio porte.
Quais os principais tipos de centrífugas não refrigeradas disponíveis para clínicas?
No mercado, existem centrífugas não refrigeradas de bancada, microcentrífugas e modelos de rotor fixo ou basculante. As versões de bancada são comuns em clínicas com alta demanda, enquanto microcentrífugas são ideais para pequenos volumes ou amostras específicas. A escolha depende da quantidade de amostras processadas e do tipo de análise realizada. Cada modelo oferece variações de velocidade e capacidade atendendo a diferentes necessidades laboratoriais.
Existe alguma norma técnica para centrífuga não refrigerada em ambientes clínicos?
Sim, equipamentos laboratoriais como a centrífuga não refrigerada para clínicas devem seguir normas como a ABNT NBR IEC 61010-2-020, que estabelece requisitos de segurança para centrífugas laboratoriais. Além disso, é importante verificar se o equipamento possui certificações de órgãos regulatórios brasileiros, como Anvisa ou Inmetro, assegurando conformidade técnica para ambientes clínicos e garantindo a segurança dos usuários durante o manuseio.
Quais cuidados de instalação são recomendados para centrífuga não refrigerada em clínicas?
A instalação de uma centrífuga não refrigerada requer superfície nivelada e estável para evitar vibrações que possam comprometer os resultados. O espaço deve ser ventilado, afastado de fontes de calor e protegido contra poeira. É essencial verificar a voltagem elétrica compatível e reservar área suficiente ao redor para facilitar operações e manutenção. Seguir as orientações do fabricante é fundamental para segurança e desempenho do equipamento.
Como escolher entre rotor fixo e rotor basculante para uma centrífuga clínica?
A escolha entre rotor fixo e basculante depende do tipo de separação de amostras desejada. Rotores fixos são indicados para separação rápida e eficiente de componentes sedimentáveis, comuns em ensaios hematológicos. Já os rotors basculantes proporcionam separação mais homogênea, ideais para tubos volumétricos ou análise de plasma e soro. O perfil de exames realizados na clínica deve orientar a escolha do modelo mais adequado.
Quais setores costumam utilizar centrífugas não refrigeradas em ambientes clínicos?
Centrífugas não refrigeradas são amplamente empregadas em laboratórios de análises clínicas, postos de coleta, clínicas de diagnóstico e consultórios especializados. Hospitais e centros de pesquisa que não demandam controle rigoroso de temperatura também fazem uso desses equipamentos. Distribuidores e revendedores costumam atender a esse mercado, ofertando modelos compatíveis com diferentes volumes e especificações técnicas.
Quais cuidados de manutenção são recomendados para prolongar a vida útil da centrífuga?
A manutenção preventiva inclui limpeza periódica do rotor, verificação do balanceamento das cargas e inspeção visual dos componentes. Recomenda-se seguir rigorosamente as instruções do fabricante quanto à lubrificação das partes móveis e à substituição de peças desgastadas. O uso correto, somado à manutenção regular, reduz riscos de falhas mecânicas, garantindo a confiabilidade das análises clínicas e a longevidade do equipamento.

