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Centrífuga Não Refrigerada de Bancada
A centrífuga não refrigerada de bancada é um equipamento fundamental em laboratórios que demandam eficiência e praticidade no processamento de amostras. Projetada para oferecer agilidade na separação de componentes, atua em diferentes aplicações, como análises clínicas, pesquisas acadêmicas e rotinas industriais. Compactas e de operação simples, estas centrífugas garantem resultados precisos mesmo em ambientes com limitação de espaço.
Seus sistemas de controle eletrônico proporcionam estabilidade durante o uso, aliado a mecanismos de segurança que tornam o manuseio mais confiável. A ausência de refrigeração torna esses modelos ideais para materiais biológicos e químicos que dispensam controle térmico rigoroso, reduzindo o consumo de energia elétrica e simplificando a manutenção. Sua versatilidade permite a utilização com tubos de variados tipos e volumes, de acordo com a necessidade das rotinas laboratoriais.
Os equipamentos desse grupo atendem demandas de diferentes níveis, desde procedimentos rotineiros até etapas de pesquisa mais específicas. A robustez construtiva e a facilidade de transporte tornam a centrífuga não refrigerada de bancada uma escolha equilibrada entre desempenho e praticidade no dia a dia do laboratório.
Produtos Mais Comuns
- Centrífuga 80-1: Indicada para separação de substâncias em tubos de até 20 ml, amplamente utilizada em laboratórios clínicos e escolares.
- Centrífuga MPW-223e: Desenvolvida para aplicações biomédicas, oferece controle digital de velocidade e tempo, ideal para rotina laboratorial.
- Centrífuga K14: Possui alta capacidade de processamento, sendo adequada para grandes volumes e múltiplas amostras simultâneas.
- Centrífuga de Hematócrito: Modelo especializado para determinação do valor de hematócrito, com rotor específico para microcapilares.
Para que serve uma centrífuga não refrigerada de bancada?
A centrífuga não refrigerada de bancada é utilizada para separar componentes líquidos e sólidos em amostras de laboratório, sem necessidade de controle de temperatura durante o processo. É comum em análises clínicas, pesquisa acadêmica e setores industriais onde o aquecimento das amostras não interfere nos resultados. Empresas de diagnóstico, clínicas, laboratórios hospitalares e setores industriais de controle de qualidade podem adotar esse equipamento para rotinas de separação e precipitação de partículas.
Quais são os principais tipos de centrífuga de bancada disponíveis no mercado?
No mercado, podem ser encontradas centrífugas de bancada não refrigeradas com diferentes velocidades e capacidades. Os modelos variam conforme o rotor (fixo ou basculante), o número e volume dos tubos compatíveis e o painel de controle (analógico ou digital). Empresas devem selecionar o tipo compatível com o volume de amostras processadas, garantindo eficiência para as operações laboratoriais ou industriais, de acordo com suas demandas técnicas específicas.
Como escolher uma centrífuga não refrigerada de bancada adequada para uso corporativo?
Para empresas ou indústrias, a escolha da centrífuga depende do tipo de amostra, volume de processamento e frequência de uso. É importante observar a capacidade do rotor, velocidade máxima (RPM) e facilidade de operação. Equipamentos com certificação de segurança e manuais em português facilitam a adoção por laboratórios corporativos, clínicas e áreas industriais, assegurando desempenho confiável na rotina.
Existem normas técnicas para centrífuga não refrigerada de bancada?
Sim, esse equipamento pode ser enquadrado em normas técnicas como ABNT NBR ISO/IEC 17025, que aborda requisitos para competência de laboratórios. Além disso, recomenda-se observar regulamentações da Anvisa, quando aplicável à área da saúde, e certificações de segurança elétrica. Seguir essas normas é fundamental para laboratórios e empresas que precisam garantir conformidade e qualidade em seus processos.
Quais cuidados são necessários ao instalar uma centrífuga de bancada?
A instalação da centrífuga exige superfície plana, nivelada e resistente a vibrações para assegurar segurança operacional. Recomenda-se manter distância de paredes e objetos, proporcionando ventilação adequada ao equipamento. Verificar a voltagem correta e as conexões elétricas evita danos ou riscos operacionais. Empresas devem treinar operadores quanto ao balanceamento de tubos e à limpeza regular, aumentando a vida útil da centrífuga.
Em quais setores corporativos a centrífuga de bancada é mais utilizada?
A centrífuga não refrigerada de bancada tem amplo uso em laboratórios hospitalares, clínicas de análises, centros de pesquisa, universidades, indústrias químicas e farmacêuticas. Também pode ser aplicada em áreas de controle de qualidade em produção de alimentos e bebidas, desde que o controle térmico da amostra não seja imprescindível para o processo em questão.
Qual a diferença entre centrífugas refrigeradas e não refrigeradas de bancada?
A principal diferença está no controle de temperatura durante a centrifugação. Centrífugas refrigeradas mantêm as amostras frias, sendo indicadas para materiais sensíveis ao calor. A versão não refrigerada é ideal para processos que não exigem controle térmico, geralmente apresentando custo inferior e menor complexidade operacional. Empresas devem avaliar a necessidade de refrigeração conforme o tipo de análise ou processamento realizado.

