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Central de Comutação Pública Digital

A Central de Comutação Pública Digital representa o núcleo tecnológico responsável pela interligação e gerenciamento do tráfego de voz em redes de telecomunicações modernas. Fundamentais para ambientes urbanos e empresariais, esses sistemas desempenham papel essencial na oferta e manutenção de chamadas telefônicas, assegurando comunicação eficiente, estável e com alta capacidade de expansão.

Com a transição das antigas centrais analógicas para modelos totalmente digitais, os benefícios são inúmeros, incluindo maior qualidade de áudio, integração facilitada com redes de dados, flexibilidade de configuração e capacidade de suportar protocolos atuais, como VoIP e ISDN. Essas centrais são desenvolvidas para atender demandas intensas, com monitoramento em tempo real, alta disponibilidade e opções avançadas de segurança e redundância, concebidas tanto para operadoras quanto para grandes corporações.

A Central de Comutação Pública Digital ainda se destaca pela facilidade de manutenção remota e pelo suporte a atualizações contínuas, assegurando longevidade e adequação às necessidades tecnológicas do mercado em constante atualização.

Produtos Mais Comuns

  • Central Digital Softswitch: Plataforma que promove a convergência de redes, possibilitando a comutação eficiente entre sistemas tradicionais e IP.
  • Módulo de Expansão E1: Utilizado para ampliar a capacidade das centrais, permitindo o gerenciamento de um número maior de canais de voz simultaneamente.
  • Gateway de Telefonia Digital: Equipamento intermediário para conexão entre redes IP e sistemas tradicionais, garantindo interoperabilidade.
  • Central Digital com Redundância Hot Swap: Variante aprimorada com recursos de troca a quente, elevando a disponibilidade do serviço em ambientes críticos.

O que é uma Central de Comutação Pública Digital e para que serve?

Uma Central de Comutação Pública Digital é um sistema responsável por estabelecer, gerenciar e finalizar conexões telefônicas entre diferentes assinantes em uma rede pública de telecomunicações. Ela converte sinais analógicos em digitais, otimizando o tráfego e possibilitando maior qualidade nas ligações. Deve ser utilizada por operadoras de telefonia, provedores de telecom e empresas que demandam integração direta com a rede pública, garantindo comunicação eficiente e escalável.

Quais são os principais tipos de centrais de comutação digital disponíveis no mercado?

No mercado, as centrais de comutação digital podem variar conforme a capacidade e tecnologia empregada. Os principais tipos incluem as centrais locais, centrais de trânsito e centrais tandem, cada uma voltada para diferentes níveis de roteamento de chamadas. Além disso, há sistemas baseados em comutação por circuito e por pacotes, adequados para diferentes demandas em operadores, empresas corporativas ou integradores de telecomunicações.

Quais normas técnicas e certificações são aplicáveis a uma Central de Comutação Pública Digital no Brasil?

Centrais de Comutação Pública Digital devem atender às normas estabelecidas pela Anatel, como o Regulamento Geral de Interconexão e requisitos de homologação. Também podem ser necessárias conformidades técnicas com padrões internacionais, como ITU-T, para compatibilidade e interoperabilidade. Antes da implantação, empresas devem verificar requisitos específicos de segurança, desempenho e compatibilidade exigidos pelo órgão regulador brasileiro.

Quais cuidados devem ser tomados na instalação de uma Central de Comutação Pública Digital?

A instalação de uma Central de Comutação Pública Digital exige infraestrutura de energia confiável, cabeamento estruturado adequado e ambiente climatizado para evitar superaquecimento. É fundamental garantir aterramento elétrico correto e adoção de medidas de proteção contra surtos. Recomenda-se que a configuração e integração à rede sejam realizadas por profissionais qualificados, minimizando riscos operacionais e assegurando desempenho contínuo.

Para quais setores ou mercados corporativos a Central de Comutação Pública Digital é indicada?

A Central de Comutação Pública Digital é indicada para operadoras de telecomunicações, provedores de serviços de voz, empresas de grande porte com demanda por comunicação unificada e call centers. Setores que requerem alta disponibilidade, integração com múltiplas redes e escalabilidade se beneficiam do uso dessa solução, promovendo eficiência operacional na transmissão de voz e dados em larga escala.

Qual é a diferença entre centrais digitais e sistemas de comutação analógicos?

A principal diferença está na forma de tratamento dos sinais. Centrais digitais processam e transmitem informações em formato digital, o que amplia a capacidade, reduz ruídos e permite integração com sistemas modernos de TI. Já as centrais analógicas operam apenas com sinais analógicos, limitando funcionalidades e eficiência. Para empresas e operadoras, a opção digital oferece melhor qualidade e adaptabilidade a novos serviços.

Como as empresas podem integrar suas soluções à Central de Comutação Pública Digital?

Empresas podem integrar suas soluções à Central de Comutação Pública Digital utilizando interfaces como E1, SIP Trunk ou outros padrões de interconexão compatíveis. Para aplicações corporativas, é fundamental avaliar requisitos de compatibilidade, segurança e escalabilidade. A integração pode ser feita diretamente, por meio de equipamentos próprios ou sistemas de gerenciamento, assegurando comunicação eficiente entre unidades ou filiais e a rede pública.