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Caixa Condutiva para Placas de Circuito
Projetada para garantir a proteção e o desempenho de componentes eletrônicos sensíveis, a caixa condutiva para placas de circuito é uma solução indispensável em ambientes onde descargas eletrostáticas representam um risco. Fabricada com materiais especiais que dissipam cargas elétricas, ela ajuda a preservar a integridade das placas e dos circuitos internos, aumentando a confiabilidade dos equipamentos eletrônicos.
As caixas condutivas oferecem resistência mecânica adequada sem comprometer a condução controlada da eletricidade, característica fundamental para aplicações industriais e laboratoriais. Seu design pode apresentar diferentes dimensões, formatos e sistemas de fechamento, adaptando-se facilmente às necessidades variadas em projetos de automação, telecomunicações e equipamentos sensíveis.
Além da proteção contra eletricidade estática, essas caixas facilitam o transporte seguro e a armazenagem organizada das placas, reduzindo riscos de contato inadequado, curto-circuitos e danos causados por poeira ou umidade. Assim, contribuem significativamente para a vida útil dos dispositivos e para a segurança dos processos de montagem e manutenção.
Produtos Mais Comuns
- Caixa Condutiva Universal: Solução versátil amplamente utilizada para acondicionar placas de vários tamanhos, proporcionando proteção eletrostática eficiente durante armazenamento e transporte.
- Caixa Condutiva com Tampa Transparente: Permite visualização rápida do conteúdo, ideal para inspeções, sem a necessidade de abrir a caixa, mantendo o controle eletrostático externo.
- Caixa Condutiva Modulada: Projetada com divisórias internas ajustáveis, facilita a organização de múltiplos circuitos ou componentes em um mesmo alojamento.
- Caixa Condutiva Selada: Modelo reforçado e com vedação, apropriado para situações em que há necessidade extra de proteção contra poeira e umidade, além do controle eletrostático.
O que é uma caixa condutiva para placas de circuito e para que serve?
Caixa condutiva para placas de circuito é um invólucro fabricado com material que dissipa cargas eletrostáticas, protegendo componentes eletrônicos sensíveis. Seu uso principal está em ambientes industriais, laboratórios ou áreas de montagem de equipamentos eletrônicos, onde placas de circuito impresso (PCI) precisam de proteção contra descargas eletrostáticas. Empresas utilizam essas caixas para transporte, armazenamento temporário e organização de placas durante processos de montagem ou manutenção, preservando a integridade dos circuitos e evitando danos causados por ESD (descarga eletrostática).
Quais são os principais tipos de caixas condutivas para placas de circuito disponíveis?
Existem diversos modelos de caixas condutivas para placas de circuito, variando em tamanho, formato e capacidade. As mais comuns incluem caixas tipo bandeja, caixas com tampa, compartimentadas para múltiplas placas e modelos empilháveis. A escolha depende do volume de placas a serem protegidas, do processo produtivo e das necessidades de transporte ou armazenamento temporário. Empresas podem optar por modelos personalizados conforme o layout das placas, proporcionando maior proteção e organização nas operações industriais ou logísticas.
Quais setores utilizam caixas condutivas para placas de circuito?
Setores como eletroeletrônico, automotivo, telecomunicações e informática fazem amplo uso de caixas condutivas para placas de circuito. Empresas fabricantes de equipamentos eletrônicos e integradores de sistemas dependem dessas caixas para proteger componentes sensíveis durante fabricação, montagem, testes ou transporte interno. Laboratórios de pesquisa em eletrônica e empresas de manutenção também empregam o produto para garantir segurança na manipulação de placas e evitar falhas causadas por descargas eletrostáticas.
Existe alguma norma técnica para caixas condutivas para placas de circuito?
Sim, caixas condutivas para placas de circuito devem atender recomendações de normas relacionadas a proteção contra descargas eletrostáticas, como a IEC 61340 (Proteção Eletrostática) e, no Brasil, normas da ABNT específicas para ambientes ESD. Empresas que necessitam de conformidade com padrões internacionais devem garantir que caixas e materiais utilizados apresentem condutividade controlada, evitando riscos de danos aos componentes eletrônicos e assegurando a qualidade do processo produtivo ou laboratorial.
Quais cuidados são necessários ao instalar placas de circuito em caixas condutivas?
Ao instalar placas de circuito em caixas condutivas, recomenda-se utilizar pulseiras ou tapetes aterrados para evitar transferência involuntária de cargas. As placas devem ser manuseadas apenas por profissionais treinados e, preferencialmente, com equipamentos de proteção ESD. É importante garantir que a caixa esteja limpa e livre de resíduos metálicos, evitando contatos diretos entre trilhas e paredes condutivas. Assim, mantém-se a eficiência da proteção e evita-se comprometimento das placas durante o transporte ou armazenamento temporário.
Qual a diferença entre caixas condutivas e caixas plásticas convencionais para placas de circuito?
A principal diferença é que as caixas condutivas são fabricadas com polímeros aditivados ou materiais específicos que permitem dissipação controlada de cargas elétricas. Já caixas plásticas convencionais não oferecem essa proteção, podendo acumular eletricidade estática e causar danos aos componentes eletrônicos. Por isso, em ambientes corporativos e industriais, a escolha por caixas condutivas é imprescindível para evitar perdas e garantir integridade das placas de circuito durante logística interna.
Como escolher o tamanho ideal de caixa condutiva para placas de circuito em empresas?
Para selecionar o tamanho adequado de caixa condutiva, empresas devem considerar as dimensões das placas de circuito a serem acomodadas, a quantidade de unidades por caixa e o tipo de movimentação interna prevista (manual, automatizada ou empilhamento). É importante medir as placas, prever folgas para inserção e retirada segura, e avaliar se haverá necessidade de separadores ou compartimentos internos. Consultar especificações técnicas junto ao fornecedor garante a escolha do modelo mais eficiente para cada processo operacional.


