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Bolsas para Sangue
As bolsas para sangue desempenham papel essencial em procedimentos transfusionais e na coleta de hemocomponentes. Fabricadas com materiais que garantem segurança e esterilidade, elas são projetadas para atender aos padrões exigidos em hospitais, laboratórios e bancos de sangue. O uso dessas bolsas permite o armazenamento adequado do sangue e de seus componentes, assegurando maior viabilidade para transfusão ou preparo de derivados.
Tecnologias avançadas presentes nas bolsas para sangue asseguram integridade do produto, além de facilitarem a coleta, separação e preservação por períodos determinados. Com diferentes capacidades e configurações, esses produtos são elaborados para proporcionar praticidade e eficácia, atendendo a diversas necessidades clínicas. A variedade disponível permite a seleção da bolsa mais apropriada conforme o procedimento e o tipo de hemocomponente desejado.
Produtos Mais Comuns
- Bolsa Simples: utilizada para coleta e armazenamento do sangue total, indicada em procedimentos onde não há necessidade de separação.
- Bolsa Dupla: permite coletar o sangue total e separar um dos componentes, como plasma ou concentrado de hemácias.
- Bolsa Tripla: projetada para a coleta e fracionamento do sangue em três componentes diferentes, otimizando o aproveitamento da doação.
- Bolsa Quádrupla com CPD/SAG-M: modelo técnico destinado à separação e conservação de múltiplos hemocomponentes, com soluções anticoagulantes específicas para melhor preservação.
O que são bolsas para sangue e para que servem em hospitais e laboratórios?
Bolsas para sangue são recipientes estéreis, fabricados em PVC especial, destinados à coleta, armazenamento, processamento e transfusão de sangue e seus componentes. Elas garantem proteção contra contaminação, permitem o fracionamento em hemocomponentes e facilitam o transporte seguro. Em ambientes hospitalares, laboratórios e hemocentros, esse insumo é fundamental para garantir a qualidade do sangue utilizado em procedimentos médicos, como cirurgias ou transfusões. Além disso, as bolsas podem ser empregadas em processos de separação de plasma, plaquetas ou concentrados de hemácias conforme a necessidade clínica.
Quais são os tipos de bolsas para sangue disponíveis no mercado?
Existem diferentes tipos de bolsas: simples, duplas, triplas e quádruplas, conforme o número de compartimentos conectados. As versões múltiplas permitem coletar sangue total e, ao mesmo tempo, separar componentes como plasma, plaquetas e hemácias. Há também modelos com e sem solução anticoagulante, de acordo com o protocolo do procedimento. A escolha entre elas depende das necessidades do serviço de hemoterapia e do perfil dos procedimentos realizados pelo estabelecimento.
Quais setores industriais e hospitalares utilizam bolsas para sangue?
Esses recipientes são amplamente utilizados em hospitais, clínicas de hemoterapia, bancos de sangue, laboratórios de análise clínica e centros de pesquisa biomédica. Em alguns casos, setores da indústria farmacêutica e de biotecnologia também fazem uso para fins de teste ou desenvolvimento de produtos. O uso concentra-se sobretudo onde há demandas por coleta, armazenamento ou transfusão segura de sangue e seus derivados, contribuindo para a segurança e rastreabilidade dos processos.
Como deve ser feito o armazenamento correto das bolsas para sangue?
O armazenamento dessas bolsas deve ser realizado em refrigeradores próprios para hemocomponentes, em temperaturas controladas — normalmente entre 2 °C e 6 °C para sangue total e hemácias. O plasma fresco congelado, geralmente, é mantido a temperaturas abaixo de -18 °C. As condições de estocagem visam preservar as propriedades dos componentes e evitar proliferação de microrganismos. É fundamental seguir as recomendações do fabricante e órgãos regulatórios, assegurando condições ideais de armazenamento e validade do material.
Existem normas ou certificações a serem seguidas para uso de bolsas para sangue?
Sim, as bolsas utilizadas para coleta e armazenamento de sangue precisam estar de acordo com normas específicas aprovadas por órgãos regulatórios, como a ANVISA no Brasil. Esses produtos devem atender a requisitos de esterilidade, biocompatibilidade, especificação de volumes e resistência mecânica. Além disso, as certificações internacionais (ex: ISO 3826) atestam conformidade com padrões reconhecidos mundialmente para dispositivos médicos. Recomenda-se sempre optar por fornecedores que comprovem esses atendimentos.
Como garantir a integridade e a segurança no uso das bolsas na rotina hospitalar?
A integridade das bolsas é garantida por inspeção visual antes do uso, conferindo ausência de vazamentos, rompimentos ou alterações físicas. O manuseio deve ser sempre realizado com luvas e em ambiente limpo. O preenchimento nunca deve ultrapassar o volume indicado pelo fabricante, para evitar rupturas. As conexões devem ser feitas de maneira estéril, utilizando equipamentos adequados para minimizar riscos de contaminação e garantir a preservação dos componentes sanguíneos.
Quais materiais são utilizados na fabricação das bolsas e como afetam a durabilidade?
O material mais comum utilizado é o PVC (policloreto de vinila) atóxico e flexível, com plastificantes apropriados para contato com sangue. Esse material oferece excelente resistência mecânica e propriedades químicas estáveis. A durabilidade está associada à integridade do material frente à variação de temperatura, manuseio e condições de armazenamento. O PVC também permite selagem eficiente e facilita processos de transporte e centrifugação, sendo amplamente utilizado em todo o setor hemoterápico.