Encontramos 4 fornecedores de Baterias de Gel para Telecomunicações

Logomarca de Engtec Soluções - Manutenção Preventiva & Corretiva
Fornece: Baterias para Nobreaks, Baterias para UPS, Nobreak | Estabilizador de Energia, Grupos Geradores Nobreak, Locação de Nobreaks e mais outras 458 categorias
Guarulhos - SP
Logomarca de Pwf Baterias
Fornece: Bateria Gel, Baterias de Eletrólito de Gel, Baterias de Lítio, Baterias e Acumuladores, Baterias Estacionárias e mais outras 115 categorias
Rio de Janeiro - RJ
Logomarca de Baterias Duran
Fornece: Água Destilada, Ácido Sulfúrico, Bateria Gel, Baterias Solares, Baterias Seladas e mais outras 156 categorias
Alvorada - RS
Logomarca de Baterias Álamo
Fornece: Baterias e Pilhas Recarregáveis, Baterias Seladas, Bateria Gel, Pilhas Alcalinas, Baterias Automotivas e mais outras 205 categorias
São Gonçalo - RJ

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Baterias de Gel para Telecomunicações

As baterias de gel para telecomunicações desempenham papel fundamental em infraestruturas que exigem fornecimento contínuo e confiável de energia, especialmente em ambientes críticos como torres de transmissão, data centers e centrais de comunicação. Sua composição à base de eletrólito em gel reduz riscos de vazamentos e confere maior resistência às variações de temperatura e vibrações, tornando-as ideais para operações remotas e aplicações que não admitem falhas.

Essas baterias se destacam pela baixa necessidade de manutenção e ciclo de vida estendido, resultando em excelente desempenho mesmo com descargas frequentes ou condições adversas. Além disso, suportam operações em diferentes posições e atuam silenciosamente em sistemas de contingência, protegendo equipamentos sensíveis contra oscilações de energia.

Com alta confiabilidade, as baterias de gel para telecomunicações são amplamente utilizadas em soluções de backup, assegurando que redes e sistemas fiquem ativos mesmo durante quedas de energia, interrupções inesperadas ou picos de demanda.

Produtos Mais Comuns

  • Bateria de Gel 12V 100Ah: Indicada para sistemas de backup em antenas, pequenas centrais de telecomunicações e aplicações remotas com espaço reduzido.
  • Bateria de Gel 12V 200Ah: Oferece maior capacidade, sendo adequada para centrais ou estações de médio porte, suportando equipamentos que exigem autonomia prolongada.
  • Bateria de Gel 2V 500Ah: Projeto modular pensado para bancos de baterias em grandes operações, proporcionando escalabilidade e desempenho consistente.
  • Bateria de Gel VRLA (Valve Regulated Lead Acid): Modelo técnico com tecnologia selada, projetada para ambientes controlados, onde a manutenção mínima e a segurança operacional são prioritárias.

O que são baterias de gel para telecomunicações e como funcionam?

Baterias de gel para telecomunicações são acumuladores de energia que utilizam eletrólito em forma de gel, garantindo maior segurança e desempenho em ambientes críticos. Elas fornecem energia reserva para equipamentos de telecom quando ocorre falha no fornecimento principal. Sua tecnologia impede vazamentos e diminui riscos de manutenção. São indicadas para centrais telefônicas, torres de celular e data centers, onde confiabilidade e autonomia energética são essenciais.

Quais são os principais tipos de baterias de gel utilizadas em telecomunicações?

Os principais tipos incluem baterias estacionárias VRLA (Valve Regulated Lead Acid) com eletrólito gelificado. Há variações de capacidade (Ah) e tensão (V), geralmente em formatos modulares para fácil integração em racks ou gabinetes específicos do setor de telecom. Essas baterias diferem em durabilidade e ciclos de vida, sendo possível escolher modelos conforme as necessidades de autonomia e espaço disponível nas instalações.

Quais normas técnicas são aplicáveis às baterias de gel em projetos de telecom?

Normas internacionais como a IEC 60896 e a Telcordia GR-1089 estabelecem requisitos de desempenho, segurança e testes para baterias de gel em aplicações de telecomunicações. No Brasil, pode-se aplicar também a ABNT NBR 15751, que trata de baterias estacionárias. A conformidade com essas normas garante que o produto atenda aos padrões essenciais para funcionamento seguro e eficiente em ambientes corporativos de telecom.

Como realizar a instalação correta de baterias de gel para sistemas de telecomunicações?

A instalação de baterias de gel para telecom exige atenção à ventilação do ambiente, correta conexão dos terminais e uso de dispositivos de proteção adequados. Deve-se seguir as orientações do fabricante quanto à polaridade e torque nos conectores, além de verificar compatibilidade elétrica com o sistema. Instalar em locais livres de calor excessivo e vibração também é fundamental para garantir autonomia e vida útil da bateria.

Quais cuidados são necessários para a manutenção dessas baterias no ambiente corporativo?

Baterias de gel exigem inspeções periódicas para verificar sinais de desgaste, corrosão nos terminais e níveis de autonomia. É importante monitorar a tensão e realizar testes periódicos de descarga. Ao contrário de baterias convencionais, elas não precisam de reposição de água, reduzindo a manutenção preventiva. Seguir recomendações técnicas minimiza riscos e assegura a confiabilidade dos sistemas de telecomunicações empresariais.

Quais setores e ambientes corporativos mais utilizam baterias de gel em seus sistemas?

Baterias de gel são amplamente empregadas por operadoras de telecom, empresas de infraestrutura de dados, data centers, instituições financeiras e centros de monitoramento. Ambientes que não podem sofrer interrupção de energia, como estações rádio-base e salas de controle, priorizam esse tipo de bateria devido à confiabilidade e à operação sem a emissão de vapores tóxicos, facilitando o uso em ambientes fechados e sensíveis.

Qual a diferença entre baterias de gel e baterias AGM para uso em telecom?

Baterias de gel utilizam eletrólito em gel, oferecendo maior resistência a vibrações e temperaturas elevadas. Já as baterias AGM (Absorbent Glass Mat) usam eletrólito absorvido em separadores de fibra de vidro, apresentando menor resistência interna e melhor desempenho em descargas rápidas. Em telecomunicações, a escolha depende do perfil de uso, espaço disponível e expectativa de vida útil, sendo ambas opções viáveis conforme o projeto.