Encontramos 1 fornecedores de Atordoadores Elétricos para Aves

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Fornece: Atordoadores de Animais para Abate, Atordoadores de Bovinos, Atordoadores de Aves, Atordoadores de Suínos, Atordoadores Pneumáticos e mais outras 60 categorias
Campinas - SP

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O que são atordoadores elétricos para aves e qual sua função no processo industrial?

Atordoadores elétricos para aves são equipamentos utilizados em linhas de abate para promover o insensibilização rápida e humanitária dos animais antes da sangria. Sua principal função é garantir que as aves permaneçam imóveis durante o processo, reduzindo o estresse e melhorando a segurança operacional. O uso desses dispositivos auxilia empresas processadoras a atender normas de bem-estar animal e otimizar a qualidade dos produtos finais, evitando lesões ou danos desnecessários à carcaça.

Quais tipos de atordoadores elétricos para aves existem no mercado?

Existem basicamente dois principais tipos de atordoadores elétricos para aves: os modelos de banho de água e os de pinça elétrica. Os de banho de água funcionam submergindo a cabeça da ave em uma corrente elétrica controlada, enquanto os de pinça aplicam choque diretamente na cabeça. Indústrias de abate e grandes processadoras costumam utilizar o sistema de banho devido à capacidade de atender volumes maiores, enquanto empresas menores podem optar pelos modelos portáteis de pinça.

Em quais setores os atordoadores elétricos para aves são mais utilizados?

Os atordoadores elétricos para aves são amplamente empregados em frigoríficos, abatedouros industriais e agroindústrias integradas. Empresas especializadas no processamento de frangos, perus e outros tipos de aves utilizam esses equipamentos para melhorar a eficiência e cumprir normas de bem-estar animal. Além disso, distribuidores e revendedores de equipamentos industriais costumam comercializar esses atordoadores para cooperativas agrícolas e integradoras do setor avícola.

Como funciona a instalação de atordoadores elétricos para aves em ambiente industrial?

A instalação de atordoadores elétricos para aves demanda atenção a requisitos de segurança elétrica, aterramento e integração com transportadores automáticos. É fundamental posicionar o equipamento na etapa correta da linha de abate, garantindo uniformidade no contato elétrico e fácil acesso para manutenção. Empresas devem seguir orientações do fabricante e contar com técnicos especializados para assegurar a correta fixação, regulagem da tensão e cumprimento das normas técnicas aplicáveis.

Existe regulamentação específica para uso de atordoadores elétricos para aves no Brasil?

Sim, o uso de atordoadores elétricos para aves está sujeito à regulamentação do Ministério da Agricultura, especialmente no que diz respeito ao bem-estar animal durante o abate. A legislação brasileira, incluindo a Instrução Normativa nº 3/2000, exige que o método garanta insensibilização eficaz, minimizando dor e sofrimento. Para indústrias, atender a esses requisitos é obrigatório para manter licenças sanitárias e exportar produtos a mercados internacionais.

Quais cuidados devem ser considerados na escolha de um atordoador elétrico para aves?

Ao escolher um atordoador elétrico para aves, empresas devem priorizar modelos com ajustes precisos de voltagem e corrente, compatíveis com a espécie e o porte das aves processadas. A facilidade de limpeza, disponibilidade de peças de reposição e compatibilidade com a linha de produção também são pontos relevantes. Revendedores e processadoras devem buscar equipamentos certificados, que assegurem eficiência operacional e conformidade com as normativas de bem-estar animal.

Qual a diferença entre os métodos elétrico e mecânico de atordoamento de aves?

No atordoamento elétrico, uma corrente passa pelo corpo da ave para provocar insensibilização imediata, enquanto o método mecânico utiliza impacto físico na cabeça. O sistema elétrico é mais comum em operações industriais por permitir processamento em linha e maior automação. Empresas que buscam padronização, rapidez e cumprimento de padrões internacionais de bem-estar animal costumam preferir os atordoadores elétricos em relação aos métodos mecânicos.