Encontramos 2 fornecedores de Ácido Pícrico

Logomarca de Acert Comercial - Químicos e Meio Ambiente
Fornece: Ácido Crômico, Ácido Bórico, Formol, Xilol PA, Xilol Industrial e mais outras 225 categorias
São Bernardo do Campo - SP
Logomarca de Biotecc - Produtos Químicos e para Laboratório
Fornece: Ácido Clorídrico, Ácido Muriático, Acetato de Amônio, Ácido Acético Glacial, Acetato de Benzila e mais outras 960 categorias
São José dos Pinhais - PR

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Ácido Pícrico

O ácido pícrico é um composto químico tradicionalmente reconhecido por seu amplo uso em áreas industriais, laboratoriais e educacionais. Este sólido cristalino amarelo se destaca por suas propriedades explosivas, porém é também intensamente utilizado em processos de coloração, análises químicas e no preparo de reagentes especializados. Sua versatilidade o torna encontrado em diferentes formas e purezas, destinadas a aplicações bastante específicas.

Quando devidamente manipulado, o ácido pícrico pode atuar como agente de coloração em tecidos biológicos, facilitando a identificação de estruturas em análises microscópicas. Além disso, seu papel como reagente químico em titulações ou testes qualitativos auxilia profissionais a obter resultados precisos no controle de qualidade e pesquisa científica. Suas variantes oferecem soluções adequadas para as demandas técnicas de cada segmento, respeitando sempre as normas de segurança.

Produtos Mais Comuns

  • Ácido Pícrico PA: Utilizado em laboratórios de pesquisa e controle de qualidade, com elevado grau de pureza para análises precisas.
  • Ácido Pícrico em Solução Aquosa: Pronto para aplicação em colorações específicas, garantindo praticidade e reprodutibilidade nos processos laboratoriais.
  • Reagente de Picrato de Sódio: Empregado em testes analíticos para identificação de determinados compostos orgânicos.
  • Ácido Pícrico Técnico: Opção recomendada para aplicações industriais, onde o nível de exigência de pureza pode variar de acordo com a finalidade.

O acesso a diferentes formas de apresentação e purezas permite escolher a alternativa mais adequada a cada necessidade, valorizando a precisão e a eficiência em diversas tarefas. O ácido pícrico, assim, se mantém como um produto de referência para procedimentos técnicos, contribuindo com desempenho confiável em laboratórios, indústrias e centros de pesquisa.

O que é o ácido pícrico e para que serve no ambiente industrial?

O ácido pícrico é um composto químico de cor amarela, conhecido por seu poder explosivo e por ser utilizado como reagente em análises laboratoriais. No setor industrial, é empregado em aplicações como fabricação de corantes, síntese orgânica, testes de metais e preparação de explosivos. Empresas compradoras finais e indústrias químicas utilizam a substância em processos específicos, sempre seguindo normas rigorosas de segurança devido à sua alta reatividade e potencial de risco.

Quais indústrias fazem uso frequente do ácido pícrico?

O ácido pícrico é comumente encontrado nas indústrias química, metalúrgica e de explosivos. Indústrias químicas utilizam em síntese de compostos e colorantes; já em metalurgia, serve para testes de dureza e identificação de metais; no setor de explosivos, é empregado na formulação de munições e detonadores. Empresas laboratoriais também o usam como reagente em análises. O manejo requer profissionais treinados e protocolos de segurança específicos devido ao seu caráter altamente explosivo.

Existem normas ou regulamentações para uso e transporte de ácido pícrico?

Sim, o manuseio, transporte e armazenamento do ácido pícrico seguem regulamentações rigorosas devido à sua natureza perigosa. No Brasil, o produto está sujeito a regras estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e normas de transporte de produtos perigosos da ANTT. A manipulação deve ser feita por profissionais treinados, em ambientes controlados, e o transporte requer documentação e sinalização específica, visando garantir a segurança de pessoas e instalações.

Quais são os principais cuidados ao utilizar ácido pícrico em processos industriais?

O uso do ácido pícrico exige atenção redobrada à segurança. Deve-se evitar atrito, choque ou calor excessivo, pois pode detonar facilmente, especialmente se estiver seco. O ambiente de trabalho precisa ser ventilado e equipado com sistemas de contenção de incêndio, além de equipamento de proteção individual (EPI) adequado. É fundamental manter o produto umedecido e seguir todos os procedimentos normativos para reduzir riscos durante o manuseio e descarte.

O ácido pícrico pode ser adquirido em diferentes formas ou purezas para uso corporativo?

Sim, o ácido pícrico é comercializado em diferentes graus de pureza, conforme a aplicação pretendida. Para uso laboratorial, são comuns formas cristalinas umedecidas (para estabilidade) com purezas específicas. Em aplicações industriais, as empresas podem optar por lotes com concentração ajustada à finalidade, como síntese química ou testes metalúrgicos. O fornecedor deve sempre informar a pureza e condições do produto para garantir a segurança e a eficácia do uso.

Qual é o processo recomendado para descarte do ácido pícrico em empresas?

O descarte de ácido pícrico deve seguir normas ambientais e de segurança rígidas, pois é considerado resíduo químico perigoso. Empresas precisam encaminhar o material a unidades licenciadas de tratamento de resíduos químicos, nunca descartando em lixo comum ou sistema de esgoto. Profissionais capacitados devem identificar, embalar e transportar o produto, cumprindo legislação federal e estadual e prevenindo contaminação ambiental ou riscos à saúde pública.

Quais fornecedores estão aptos a oferecer ácido pícrico para indústrias e laboratórios?

Fornecedores de ácido pícrico geralmente são distribuidores ou fabricantes químicos habilitados, que atendem indústria de explosivos, laboratórios analíticos e empresas químicas. Esses fornecedores precisam cumprir exigências legais, incluindo registro nos órgãos responsáveis, licenciamento ambiental e procedimentos de transporte seguro. Empresas compradoras devem sempre verificar a regularidade do fornecedor e a procedência do produto, priorizando parcerias que garantam segurança e rastreabilidade do insumo.